domingo, 18 de junho de 2017

Fernando Santos: "Favoritos não somos, somos candidatos"

Seleção A
Na véspera do primeiro jogo na Taça das Confederações, o Selecionador Nacional rejeitou que a Equipa das Quinas tenha uma dose de favoritismo maior enquanto campeã da Europa.
Não há volta a dar. Fernando Santos expressou muito bem o que vai na alma do grupo que comanda e não embandeira em arco pela conquista do Euro-2016. A Equipa das Quinas acredita que vai longe na Taça das Confederações, mas não se considera como a grande favorita a vencer a prova: "Favoritos não somos, somos candidatos, mas interessa-me é que a equipa tenha concentração total", explicou.
O primeiro jogo no torneio que serve de "ensaio geral" ao Campeonato do Mundo Rússia-2018 está marcado para este domingo, frente ao México (16h00, no estádio ArenaKazan em direto na RTP) e o técnico português diz que os internacionais portugueses têm de estar muito atentos às qualidades do adversário: "A equipa do México tem jogadores de excelente qualidade técnica, tem uma grande paixão pelo jogo e muita dinâmica no seu jogo. Procurámos analisar bem a equipa para transmitir aos jogadores o que é mais positivo e alguma debilidade que exista. Espero que Portugal se consiga superiorizar, mas teremos pela frente um adversário muito forte", salientou.
Fernando Santos explicou algumas das variantes que o México pode apresentar aos jornalistas que acompanham os trabalhos da equipa nacional: "A equipa do México umas vezes jogava com três centrais, outras vezes não. Nos últimos 10 jogos a equipa jogou com quatro defesas, altera jogadores em função do adversário, como todos nós. Não acredito que o México se vá adaptar a Portugal, mas pode alterar um jogador ou outro."
A quarta substituição, uma inovação que será testada nesta Taça das Confederações, agrada ao principal responsável técnico da Equipa das Quinas: "Para equipas que disputam estas provas tão rápidas, o desgaste é enorme e os treinadores ficam apreensivos com a última substituição porque depois precisam do jogador para o prolongamento. Abre um leque de opções maior aos treinadores e só pode ajudar o futebol."
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Dossiê de Imprensa
Fonte: FpF.PT

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