Com a temporada quase a terminar e com os dias, meses e quem sabe, anos difíceis que virão pela frente, pergunto que futuro para o futebol no Alentejo?
Sem duvidas muito difíceis onde mudanças estruturais, mas sobretudo mentalidades terão que mudar para o futebol Alentejano continuar com alguma competitividade.
Aqui é importante a união de todos, dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos.
O primeiro passo é reconhecer as nossas fraquezas, ver realmente quais são as nossas possibilidades reais, e a partir dai dar passos seguros de modo a construir um futuro que possa ser risonho.
Basta olhar para o presente, quantas direcções estão completas nos clubes? Quase nenhumas...e porquê? porque dá imenso trabalho, de grande exigência e acima de tudo, as pessoas que as compõem são obrigadas a tomar decisões que sendo boas ou más tem um rosto.
Quem está de fora critica essas decisões, critica treinadores, critica jogadores, critica toda a gente, mas talvez um dia não tenha ninguém a quem criticar, porque quem está a frente cansa-se e abandona e depois não aparece ninguém para comandar, porque é mais facil criticar que chegar á frente e fazer trabalho.
Olhando o presente temos duas equipas alentejanas na segunda divisão, todos sabemos as dificuldades com que se mantiveram, fazendo desta manutenção quase um titulo!
E as dificuldades financeiras que todos os clubes passam? quase todos suportados pelas autarquias que também devido á crise são obrigadas a cortar os subsídios aos clubes e que vivendo na zona que vivemos, mais difícil se torna gerir o clube.
E as vezes gere-se com a emoção própria de um adepto que quer é ver bons jogadores no seu clube, quer subir de divisão, quer...quer...exige... mas se na nossa própria casa não temos o que desejamos, porque é que obrigatoriamente terá que ser assim nos clubes de quem somos adeptos?
O clube tem que ser gerido com a razão, com os pés assentes na realidade porque com pouco também é possível fazer bons trabalhos embora sem possibilidades de atingir títulos.
Vão ser tempos difíceis para os clubes Alentejanos, se calhar alguns correrão o risco de vir por ai abaixo como aconteceu a outros mas cruzar os braços não é a melhor solução, é preciso ir a luta, dar passos certos e seguros e sempre guiados pela razão e terão neste envolvimento muita importância os dirigentes, adeptos, treinadores, jogadores, Federação e Associação e uma aposta feita com qualidade na formação.
"é quando não existe nada a perder que a humildade assenta para construir algo de novo"
Sem duvidas muito difíceis onde mudanças estruturais, mas sobretudo mentalidades terão que mudar para o futebol Alentejano continuar com alguma competitividade.
Aqui é importante a união de todos, dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos.
O primeiro passo é reconhecer as nossas fraquezas, ver realmente quais são as nossas possibilidades reais, e a partir dai dar passos seguros de modo a construir um futuro que possa ser risonho.
Basta olhar para o presente, quantas direcções estão completas nos clubes? Quase nenhumas...e porquê? porque dá imenso trabalho, de grande exigência e acima de tudo, as pessoas que as compõem são obrigadas a tomar decisões que sendo boas ou más tem um rosto.
Quem está de fora critica essas decisões, critica treinadores, critica jogadores, critica toda a gente, mas talvez um dia não tenha ninguém a quem criticar, porque quem está a frente cansa-se e abandona e depois não aparece ninguém para comandar, porque é mais facil criticar que chegar á frente e fazer trabalho.
Olhando o presente temos duas equipas alentejanas na segunda divisão, todos sabemos as dificuldades com que se mantiveram, fazendo desta manutenção quase um titulo!
E as dificuldades financeiras que todos os clubes passam? quase todos suportados pelas autarquias que também devido á crise são obrigadas a cortar os subsídios aos clubes e que vivendo na zona que vivemos, mais difícil se torna gerir o clube.
E as vezes gere-se com a emoção própria de um adepto que quer é ver bons jogadores no seu clube, quer subir de divisão, quer...quer...exige... mas se na nossa própria casa não temos o que desejamos, porque é que obrigatoriamente terá que ser assim nos clubes de quem somos adeptos?
O clube tem que ser gerido com a razão, com os pés assentes na realidade porque com pouco também é possível fazer bons trabalhos embora sem possibilidades de atingir títulos.
Vão ser tempos difíceis para os clubes Alentejanos, se calhar alguns correrão o risco de vir por ai abaixo como aconteceu a outros mas cruzar os braços não é a melhor solução, é preciso ir a luta, dar passos certos e seguros e sempre guiados pela razão e terão neste envolvimento muita importância os dirigentes, adeptos, treinadores, jogadores, Federação e Associação e uma aposta feita com qualidade na formação.
"é quando não existe nada a perder que a humildade assenta para construir algo de novo"
Fonte:http://joaopratestreinadorfutebol.blogspot.com/
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