Ex-treinador do Mineiro Aljustrelense castigado um ano
Eduardo Rodrigues critica anterior direcção
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Castigado pela Federação Portuguesa de Futebol
(FPF) por um ano, o ex-treinador do Mineiro Aljustrelense não poupa nas
críticas à anterior direcção do clube, liderada por Vasco Santana, que
acusa de lhe ter omitido o processo e impedido a sua defesa.
"Nada me foi entregue nem ninguém me consultou para nada. Simplesmente receberam o fax da FPF e omitiram isso, nunca me disseram nada", explica ao "CA" Eduardo Rodrigues. A atitude da anterior direcção "é de uma irresponsabilidade de tal tamanho que nem sei o que diga", acrescenta.
O caso remonta a 13 de Maio deste ano, quando o técnico foi expulso do banco por ter supostamente agredido um jogador adversário do decorrer da partida Mineiro Aljustrelense-Quarteirense, a contar para a oitava jornada da fase final da Série F da 3ª divisão nacional.
Eduardo Rodrigues garante que tudo não passou de uma simulação do atleta algarvio e lamenta não ter tido conhecimento do processo disciplinar que resultou no castigo de um ano e multa de 750 euros. "Prejudicaram-me o ano passado e prejudicaram-me este ano", diz o técnico, aludindo aos quatro meses e meio de subsídios em atraso.
As críticas de Eduardo Rodrigues não se ficam, contudo, por aqui, com o treinador a lamentar tudo aquilo por que o plantel passou ao longo da última temporada. "Têm de nos dar graças a nós, equipa técnica e jogadores, que fomos homens com H grande, passámos por situações que ninguém sonha. Houve jogadores a passar fome e os directores nunca estiveram presentes para nada, o que é de lamentar", afiança.
Contactado pelo "CA", o anterior presidente do Mineiro Aljustrelense garante não ter recebido qualquer notificação do processo a Eduardo Rodrigues enquanto esteve em funções. "O fax não foi visto na sede enquanto lá estive. […] Sendo que o prazo de recurso ocorreu já depois da nossa saída", explica Vasco Santana.
Entretanto, Eduardo Rodrigues já apresentou à FPF, juntamente com a actual comissão administrativa do clube, uma exposição sobre todos estes incidentes. "Estou à espera de uma resposta, pelo menos para tentar minimizar isto", adianta
"Nada me foi entregue nem ninguém me consultou para nada. Simplesmente receberam o fax da FPF e omitiram isso, nunca me disseram nada", explica ao "CA" Eduardo Rodrigues. A atitude da anterior direcção "é de uma irresponsabilidade de tal tamanho que nem sei o que diga", acrescenta.
O caso remonta a 13 de Maio deste ano, quando o técnico foi expulso do banco por ter supostamente agredido um jogador adversário do decorrer da partida Mineiro Aljustrelense-Quarteirense, a contar para a oitava jornada da fase final da Série F da 3ª divisão nacional.
Eduardo Rodrigues garante que tudo não passou de uma simulação do atleta algarvio e lamenta não ter tido conhecimento do processo disciplinar que resultou no castigo de um ano e multa de 750 euros. "Prejudicaram-me o ano passado e prejudicaram-me este ano", diz o técnico, aludindo aos quatro meses e meio de subsídios em atraso.
As críticas de Eduardo Rodrigues não se ficam, contudo, por aqui, com o treinador a lamentar tudo aquilo por que o plantel passou ao longo da última temporada. "Têm de nos dar graças a nós, equipa técnica e jogadores, que fomos homens com H grande, passámos por situações que ninguém sonha. Houve jogadores a passar fome e os directores nunca estiveram presentes para nada, o que é de lamentar", afiança.
Contactado pelo "CA", o anterior presidente do Mineiro Aljustrelense garante não ter recebido qualquer notificação do processo a Eduardo Rodrigues enquanto esteve em funções. "O fax não foi visto na sede enquanto lá estive. […] Sendo que o prazo de recurso ocorreu já depois da nossa saída", explica Vasco Santana.
Entretanto, Eduardo Rodrigues já apresentou à FPF, juntamente com a actual comissão administrativa do clube, uma exposição sobre todos estes incidentes. "Estou à espera de uma resposta, pelo menos para tentar minimizar isto", adianta
Fonte: http://www.correioalentejo.com/
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