projeto paralelo em londres
Os
valores presentes nos Jogos Paralímpicos Londres'2012, que arrancam
esta quarta-feira na capital britânica, serviram de inspiração para um
evento cultural paralelo, que juntará 29 trabalhos realizados por 200
artistas surdos ou deficientes.
Programado para decorrer entre 30 de agosto, primeiro dia de competições, e 9 de setembro, dia do encerramento, "Unlimited" estará concentrado no centro cultural Southbank. Uma das artistas convidadas foi Bobby Baker, que vai apresentar uma série de 700 desenhos realizados ao longo de 11 anos em que se debateu com problemas físicos e psicológicos e que retratam também a recuperação.
Noutra instalação, a mesma artista colaborou com o escultor Charlie Whittuck para apresentar um conjunto de dicas para a recuperação.
O seu trabalho, disse hoje numa conferência de imprensa, "desafia a ideia de que (os artistas deficientes) estão destinados a ficar em casas de repouso" e que podem ter uma vida familiar e profissional normal.
Ao todo, estão envolvidos 200 artistas, como Claire Cunningham, Mat Fraser, Sue Austin, entre outros, tendo sido encorajadas parcerias entre organizações e artistas, abrindo a porta a colaborações internacionais com o Brasil, China, Austrália, Africa do Sul, Japão, Alemanha e Croácia.
Este programa faz parte do Festival London 2012, um grande evento cultural organizado para celebrar por todo o Reino Unido a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos em Londres, onde participam 25 mil artistas de artistas e que terá chegado a uma audiência total de 12 milhões de pessoas, desde o arranque, a 21 de junho.
"Tem tudo a ver com dar (aos artistas deficientes) a mesma exposição que os Paralímpicos dão aos atletas", enfatizou a diretora do festival, Ruth Mackenzie.
Fonte: http://www.record.xl.pt/
Programado para decorrer entre 30 de agosto, primeiro dia de competições, e 9 de setembro, dia do encerramento, "Unlimited" estará concentrado no centro cultural Southbank. Uma das artistas convidadas foi Bobby Baker, que vai apresentar uma série de 700 desenhos realizados ao longo de 11 anos em que se debateu com problemas físicos e psicológicos e que retratam também a recuperação.
Noutra instalação, a mesma artista colaborou com o escultor Charlie Whittuck para apresentar um conjunto de dicas para a recuperação.
O seu trabalho, disse hoje numa conferência de imprensa, "desafia a ideia de que (os artistas deficientes) estão destinados a ficar em casas de repouso" e que podem ter uma vida familiar e profissional normal.
Ao todo, estão envolvidos 200 artistas, como Claire Cunningham, Mat Fraser, Sue Austin, entre outros, tendo sido encorajadas parcerias entre organizações e artistas, abrindo a porta a colaborações internacionais com o Brasil, China, Austrália, Africa do Sul, Japão, Alemanha e Croácia.
Este programa faz parte do Festival London 2012, um grande evento cultural organizado para celebrar por todo o Reino Unido a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos em Londres, onde participam 25 mil artistas de artistas e que terá chegado a uma audiência total de 12 milhões de pessoas, desde o arranque, a 21 de junho.
"Tem tudo a ver com dar (aos artistas deficientes) a mesma exposição que os Paralímpicos dão aos atletas", enfatizou a diretora do festival, Ruth Mackenzie.
Fonte: http://www.record.xl.pt/
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