sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Dinâmica da Academia de Karaté de Beja traz eventos nacionais à região


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O Campeonato Regional de Seniores Sul e Centro Sul em Karaté disputou-se no Pavilhão Desportivo de Cuba com a participação de cerca de 300 atletas a competirem nas disciplinas de kata e kumite.

Texto e foto Firmino Paixão


O vice-presidente da Federação Nacional de Karaté, Carlos Silva, referiu ao “Diário do Alentejo”: “Estes campeonatos abrangem todos os estilos de karaté, tudo ó que é karaté teve que estar aqui presente”. E pormenorizou: “Tivemos aqui dois tipos de competição, uma competição de kumite, que é o combate livre, e outra de kata, que é um combate imaginário de uma pessoa só, ou seja, esse atleta faz um combate imaginário e depois é classificado em termos da prestação com que o faz, em termos de velocidade, de força, estabilidade e de qualidade de execução técnica”.
O dirigente fez questão de sublinhar que a Associação de Karaté de Beja “esteve muito bem na organização deste evento e a federação nacional só teve que trazer aqui os árbitros que fazem parte do ajuizamento do campeonato, depois o espaço também é excelente”. O dirigente nacional da modalidade reforçou ainda a qualidade da organização, que teve o apoio do município de Cuba, explicando: “Cumpriram-se rigorosamente os horários programados, não sentimos qualquer problema em termos de organização e o evento decorreu sempre com um bom nível competitivo”.
O campeonato contou com a presença de todos os atletas seniores da região centro e sul, ou seja, de Santarém para baixo, num total de 300 atletas, o que para o vice-presidente federativo são “sinais de que a modalidade está com uma evolução muito boa”. “Todos os anos aumenta o número de praticantes”, reforçou Carlos Silva, acentuando: “Nos últimos anos, através do projeto de seleções, já vamos na décima sexta medalha conquistada, de bronze e de prata, ainda não chegámos ao ouro, mas estamos no bom caminho”. E a concluir sustentou: “É um projeto de seleções que está a dar frutos muito bons, tendo em conta aquilo que é o nosso País”

Fonte:  http://da.ambaal.pt

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