No regresso da Seleção Nacional a Óbidos, depois de
curta folga, Rúben Amorim revelou a motivação com que os jogadores
encaram a partida do Jamor.
Seleção A
A Seleção Nacional regressou, esta quinta-feira, a Óbidos, depois de uma curta folga.
A preparação do Campeonato do
Mundo entrou numa nova fase, como os 23 convocados de Paulo Bento todos
reunidos pela primeira vez, após a chegada dos “merengues”, Cristiano
Ronaldo, Fábio Coentrão e Pepe.
Na conferência de imprensa que
marcou o regresso a Óbidos, Rúben Amorim foi o porta voz do grupo.
Rejeitou que esteja lesionado, deu conta do entusiasmo pelo retorno ao
Jamor e garante que a Equipa das Quinas encara o Mundial etapa a etapa.
“É notório que a Seleção tem um excelente ambiente. É bom estarmos todos juntos, os 23, até porque teremos um jogo importantíssimo com a Grécia no Estádio Nacional [sábado às 19h30]. Estamos muito felizes por jogar no Jamor, um palco mítico para os portugueses e que nos diz muito”, referiu durante a conferência de imprensa.
“É notório que a Seleção tem um excelente ambiente. É bom estarmos todos juntos, os 23, até porque teremos um jogo importantíssimo com a Grécia no Estádio Nacional [sábado às 19h30]. Estamos muito felizes por jogar no Jamor, um palco mítico para os portugueses e que nos diz muito”, referiu durante a conferência de imprensa.
“Sinto-me bem. Não estou
lesionado. Este estágio serve para preparar todos os jogadores para o
Mundial e cada um precisa de um tipo de trabalho específico. É isso que
estou a fazer”, disse, antes de reconhecer a importância que a curta
folga teve no espírito dos nossos internacionais: “Nos estágios da
Seleção tudo é pensado ao pormenor. Os dias de folga são importantes,
até porque nos ajudam emocionalmente. Estar com a família liberta-nos um
pouco da pressão que sentimos ao longo da época e que vamos viver no
Mundial”.
Questionado sobre se o
Campeonato do Mundo poderá constituir um momento de afirmação na sua
carreira, Rúben Amorim foi claro. “Não penso muito nisso. Só penso no
próximo jogo, pois se reflito muito nisso, não vai correr bem. Com a
experiência que tenho, foco-me apenas no próximo treino e no próximo
jogo. Já tenho muitos anos de futebol para estar preocupado com a minha
afirmação”, afirmou.
“Representar a Seleção implica
sempre a mesma pressão. Não é algo que mude. Todos os convocados jogam
em grandes clubes e estão habituados à pressão. Estamos a encarar este
Mundial pensando jogo a jogo. Na maioria das fases finais as equipas
crescem com o decorrer da prova e é isso que queremos fazer”, resumiu.
Foto: FPF/Francisco Paraíso
Foto: FPF/Francisco Paraíso
Fonte: FpF.Pt
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