Terminou este domingo o 2.º curso sobre medicina do
futebol, que decorreu em diversos espaços da sede da Federação
Portuguesa de Futebol.
FPF
João Pedro Mendonça, presidente da AMEF (Associação Nacional de Médicos de Futebol), fez um balanço muito positivo desta ação de formação empreendida pela instituição que dirige, em parceria com a Federação Portuguesa de Futebol: "Este é exatamente o propósito da AMEF: dar formação aos seus associados para os dotar das melhores "ferramentas" para desempenharem bem as suas funções. Penso que esta iniciativa correu muito bem, foi proveitosa para todos os seus intervenientes e representa um passo importante para melhorar o desempenho dos profissionais desta área, que têm como prioridade assegurar a segurança e a saúde dos atletas", referiu.
O máximo responsável da AMEF aproveitou ainda para frisar o apoio da FPF relativamente a esta iniciativa: "Quero agradecer à Federação Portuguesa de Futebol a disponibilização das suas instalações para que este curso pudesse ser levado a cabo com todas as condições. Nas conversas preliminares com o dr. Fernando Gomes [Presidente da FPF] sobre esta ação, ele fez questão de colocar à nossa disposição estas instalações e devo-lhe esse reconhecimento. Penso que este envolvimento direto da FPF é muito positivo, tanto do ponto de vista prático, como simbólico, até porque é cada vez mais importante sensibilizar todos os agentes do futebol para a importância da preparação dos elementos dos departamentos médicos."
Rui Manhoso, vice-presidente da FPF, diz que é muito importante que a instituição que rege o futebol português se associe a este tipo de iniciativas: "Todas as ações que visem o desenvolvimento do futebol português são importantes e a FPF procura sempre dar o seu apoio nestes casos. A importância dos departamentos médicos no é cada vez maior e é essencial que os clubes - profissionais e não profissionais - tenham consciência da importância de dotarem os seus profissionais de saúde das melhores condições possíveis para que possam efetuar o seu trabalho. Hoje em dia, não se pede aos médicos que apenas ajudem os jogadores a recuperarem de lesões, mas também que saibam como agir em situações de grande emergência", salientou.
Recorde-se que esta ação, subordina ao tema ""Emergências no terreno de jogo - competências e responsabilidades do médico de equipa" e acreditada pela UEFA, foi destinada aos médicos dos clubes dos dois escalões profissionais do futebol português e tinha como objetivo a atualização de conhecimentos para um melhoramento da proteção da integridade física e dos cuidados de saúde dos futebolistas.
Fotos FPF
Fonte: FpF.Pt
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