Não vai longe a época em que, após uma campanha brilhante na 2.ª divisão nacional de andebol, o clube renunciou àquele patamar competitivo e mesmo a participação no 3.º escalão esteve em risco, ainda que tivesse acabado por acontecer.
Os objetivos para a próxima época permanecem inalterados, receber os atletas que vêm da formação, capacitá-los para jogar na equipa sénior, mas com a ambição limitada, porque o clube não quer (porque não pode) projetar- se para um desafio maior e mais ambicioso.
Carlos Guerreiro (na foto à direita, com Hugo Estanque), o treinador que ficará ao leme da equipa, recordou que “este problema não é exclusivo da Zona Azul. É um problema da região, estamos numa cidade que não pensa, que não tem ideias, não tem perspetivas para o desporto de rendimento, para o desporto de competição. Nós não fazemos absolutamente nada para colocar e valorizar uma equipa num patamar nacional e para dar continuidade a esse trabalho”.
Texto Firmino Paixão
Fonte: https://diariodoalentejo.pt
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