A Câmara Municipal de Beja promoveu a primeira discussão pública sobre o projecto “Flávio Santos”, menos de uma centena de cidadãos marcaram presença numa iniciativa, onde podiam dizer de sua justiça “propor e criticar”.
Nas intervenções do público uma das correntes de opinião defendeu “a manutenção do campo de futebol de onze, em vez de seis campos de futebol de lazer”, outra que fosse “criado um verdadeiro parque de lazer e desporto informal”, incluindo a cultura e as artes.
O Município de Beja promoveu ontem a primeira discussão pública sobre o projecto para o Flávio Santos, tendo na Casa da Cultura marcado presença menos de uma centena de cidadãos. A autarquia apresentou o projecto feito por técnicos da autarquia, mas os munícipes, alhearam-se de uma discussão que a todos diz respeito, deixando de comparecer numa iniciativa onde podiam dizer de sua justiça, fazendo “criticas ou apresentar propostas”.
Manuel Faião, arquitecto da autarquia bejense, e um dos responsáveis pelo projecto, apresentou “as linhas gerais que estiveram na sua concepção”, fazendo uma apresentação de cada uma das valências do chamado Parque Urbano Flávio Santos.
Nas intervenções do público, foi reconhecida a mais valia do projecto, tendo uma das correntes de opinião “defendido a manutenção do campo de futebol de onze, em vez de seis campos de futebol de lazer”.
Criar um verdadeiro parque de lazer e desporto informal, edificação de parque infantil, com componente de adultos, até a uma verdadeira área da cultura e das artes, foram ideias defendidas por outro sector dos cidadãos presentes.
O presidente da Câmara de Beja defendeu a constituição de um Grupo de Trabalho para organizar, com o apoio da autarquia, um fórum, que tivesse como missão, criar um conjunto de ideais que permitisse uma maior discussão por parte dos munícipes, envolvendo as áreas da biodiversidade e da eco-sustentabilidade.
Fonte: Voz da Planicie
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