No passado sábado a nossa equipa deslocou-se à Trindade, num jogo complicado em que a equipa se deparou com várias ausências.
Fonte: http://udcb.blogspot.com/
O treinador Tiago Borges viu-se forçado a mexer na equipa e a colocar jogadores em posições novas.
Onze inicial:
- Rúben Carapeto, Nuno Grazina, Cláudio Ramos (c), Edgar Carapeto, Rui Militão, Pedro Veiga, Ricardo Borges, Marco Dias, Diogo Pimentinha, João Roque e Miguel dos Reis.
Suplentes:
- José Miguel, Miguel Damásio e Sérgio Seixas.
1ª Parte
A nossa equipa começou o jogo fortemente concentrada, consciente das capacidades do adversário bem como das nossas limitações. A Trindade controlava o jogo e tentava chegar à nossa baliza mas a ajuda entre os nossos jogadores era muita e a Trindade não conseguia criar ocasiões de golo. Num dos raros contra-ataques da nossa equipa durante a primeira parte, o Cláudio impede uma jogada de ataque na nossa defesa e arranca para o meio-campo adversário, faz uma tabela com Marco Dias e quando consegue ganhar a frente ao adversário (e ficar em situação privilegiada para ir isolado para a baliza) o árbitro decide não dar a lei da vantagem à nossa equipa e com isso inviabiliza um ataque de perigo. A Trindade após esse lance começou a criar mais perigo sem conseguir o golo, nós tentávamos chegar à baliza adversária através de lances de bola parada.
(0-0)
2ª Parte
Após uns 20 minutos em que a nossa equipa conseguiu eliminar os lances de perigo da equipa adversária, a Trindade chega ao golo. Após um bom passe do nr 10 da Trindade surge um jogador adversário dentro da nossa área isolado e com um toque de cabeça desvia a bola do alcance do nosso guarda-redes Rúben (1-0). A nossa equipa sentiu então que não tinha nada a perder e tentava agora sair para o ataque de uma forma mais rápida, sem grandes efeitos. Passados cerca de 10 minutos acontece a grande perdida da nossa equipa, o central da Trindade facilita e Marco Dias rapidíssimo consegue cortar a bola junto à área adversária e esta sobra para Sérgio Seixas, só com o guarda-redes pela frente perde-se em fintas e desperdiça uma ocasião clara de golo. A Trindade chega ao (2-0) num lance em que existe um corte defeituoso do Cláudio que coloca a bola no avançado da Trindade que no 1on1 com o Rúben leva a melhor após uma primeira defesa, consegue o remate para o (2-0).
Foi um jogo em que a nossa equipa deu mais uma vez provas da sua união em campo contra um adversário difícil. A Trindade foi superior quase na totalidade do encontro mas poderia ter sido um resultado diferente se tivéssemos aproveitado as poucas oportunidades que tivemos.
Quanto ao árbitro Manuel Costa fez uma arbitragem regular embora com alguns erros de parte a parte.
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