domingo, 29 de janeiro de 2012

Coleção promete ser bem-sucedida: Os “cromos da bola”do Despertar

 
 


É só comprar, colar e guardar, para que as gerações vindouras conheçam as caras e os nomes dos atletas que na época 2011/12 fizeram história no futebol do Despertar.

Texto e foto Firmino Paixão
O Despertar Sporting Clube, de Beja, editou uma coleção de cromos da bola da época 2011/2012 que inclui jogadores de todos os escalões, respetivas equipas técnicas e médicas do clube.

A coleção é composta por 245 cromos, distribuídos em saquetas de cinco autocolantes, à venda pelo preço unitário de 50 cêntimos, prontos a colar na respetiva caderneta, que pode ser adquirida pelo valor de 3,5 euros.

Os cromos da bola do Despertar Sporting Clube visam angariar fundos para o clube e homenagear todos os agentes desportivos que ao longo da temporada defendem aquele histórico emblema bejense, recursos que constituem um património que está entre os mais importantes que o clube detém.

Uma iniciativa que foi bem recebida por adeptos e simpatizantes do clube, e que se revela um excelente instrumento para memória futura.

A caderneta teve uma tiragem de 250 exemplares e é constituída por 24 páginas, ao longo das quais são apresentados os atletas de todos os escalões, com natural supremacia do setor da formação, em que o Despertar tem tido um papel fundamental e de grande relevo na história recente do futebol sul alentejano.

Mariano Baião, dirigente que há cerca de duas décadas preside ao Despertar Sporting Clube, revelou que a iniciativa foi acolhida com bastante entusiasmo e obrigou já a que se encomendasse nova edição de cadernetas. O investimento foi completamente coberto através de receitas publicitárias, disse o dirigente, referindo que não espera uma captação de receitas acentuada, mas o importante é que a iniciativa movimente as pessoas em torno do clube.

Uma iniciativa semelhante, mas abrangendo todo o futebol distrital, foi levada a cabo pelo então dirigente do Cabeça Gorda, o falecido José Carlos Dias, há cerca de uma década. 

Fonte:  http://da.ambaal.pt

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