Bejenses garantiram uma medalha de ouro, três de prata e quatro de bronze na Figueira da Foz
Karatecas de luxo
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KARATÉ. Atletas da Associação de Karaté de
Beja garantiram oito lugares no pódio durante o Campeonato Nacional da
Japan Karate Federation.
Uma medalha de ouro, três de prata e quatro de
bronze! Foi este o balanço da participação dos atletas da Associação de
Karaté de Beja (AKB) no campeonato nacional da Japan Karate Federation –
Goju Kai Portugal, prova que se realizou no passado sábado, 16, na
Figueira da Foz.
O maior destaque vai para o karateca Alexandre Gaspar, que se sagrou campeão nacional na categoria de Kata em infantis masculinos, seguido pelo colega de equipa João Dias, que foi segundo classificado. Na mesma categoria, mas em iniciados, Rui Palma e Ana Galhana subiram igualmente ao segundo lugar do pódio, arrecadando as respectivas medalhas de prata.
Quem também regressou de medalha ao peito (neste caso de bronze) a Beja foram os karatecas Mariana Caçoila, Sara Pereira, Luís Soares e Beatriz Félix. A primeira e a segunda foram terceiras na categoria de Kata em infantis femininos e em maiores de 14 anos, respectivamente, ao passo que os outros dois alcançaram o último lugar do pódio entre os maiores de 14 anos na categoria de Kumité.
"Foram óptimos resultados, fruto do trabalho que se tem realizado nos últimos anos. Uma das grandes apostas da associação foi sempre a actualização e formação dos seus treinadores e isso está a dar frutos", sublinha ao "CA" o presidente da AKB, Joaquim Soares, para quem os karatecas e treinadores baixo-alentejanos "estão no topo do karaté nacional e até por esse mundo fora".
"O karaté de Beja está a um nível muito alto e é uma questão de continuar a trabalhar", acrescenta.
Sonho de ter uma sede
Com mais de três décadas de história e pólos em Beringel, Penedo Gordo, Santa Vitória e Serpa, além de Évora e até da Universidade do Algarve, em Faro, a Associação de Karaté de Beja conta cerca de uma centena de praticantes, cumprindo assim aquela que tem sido a maior prioridade da instituição: a formação.
"Uma das nossas grandes apostas – e acho que bem conseguida – foi a de mandar os treinadores a todas as formações de alto nível. Alguns treinadores já têm ido ao estrangeiro, a maioria tem o terceiro grau de treinador e acho que estamos muito bem encaminhados para continuar a ter óptimos resultados", revela Joaquim Soares.
Ao mesmo tempo, os responsáveis pela AKB continuam a alimentar o sonho de ter uma sede própria. "Estamos a treinar na Escola de Santiago Maior, num ginásio que alugamos, e às vezes temos dificuldades. Porque se quisermos treinar a horas diferentes ou aos fins-de-semana não conseguimos. Daí este alerta, pois estes resultados poderão ser ainda melhores se tivermos maior disponibilidade de treino e espaço no futuro", argumenta o presidente, garantindo que ao longo dos anos a associação tem dado conta desta sua reivindicação aos sucessivos executivos da Câmara de Beja. "Mas continuamos à espera de uma sede", conclui.
O maior destaque vai para o karateca Alexandre Gaspar, que se sagrou campeão nacional na categoria de Kata em infantis masculinos, seguido pelo colega de equipa João Dias, que foi segundo classificado. Na mesma categoria, mas em iniciados, Rui Palma e Ana Galhana subiram igualmente ao segundo lugar do pódio, arrecadando as respectivas medalhas de prata.
Quem também regressou de medalha ao peito (neste caso de bronze) a Beja foram os karatecas Mariana Caçoila, Sara Pereira, Luís Soares e Beatriz Félix. A primeira e a segunda foram terceiras na categoria de Kata em infantis femininos e em maiores de 14 anos, respectivamente, ao passo que os outros dois alcançaram o último lugar do pódio entre os maiores de 14 anos na categoria de Kumité.
"Foram óptimos resultados, fruto do trabalho que se tem realizado nos últimos anos. Uma das grandes apostas da associação foi sempre a actualização e formação dos seus treinadores e isso está a dar frutos", sublinha ao "CA" o presidente da AKB, Joaquim Soares, para quem os karatecas e treinadores baixo-alentejanos "estão no topo do karaté nacional e até por esse mundo fora".
"O karaté de Beja está a um nível muito alto e é uma questão de continuar a trabalhar", acrescenta.
Sonho de ter uma sede
Com mais de três décadas de história e pólos em Beringel, Penedo Gordo, Santa Vitória e Serpa, além de Évora e até da Universidade do Algarve, em Faro, a Associação de Karaté de Beja conta cerca de uma centena de praticantes, cumprindo assim aquela que tem sido a maior prioridade da instituição: a formação.
"Uma das nossas grandes apostas – e acho que bem conseguida – foi a de mandar os treinadores a todas as formações de alto nível. Alguns treinadores já têm ido ao estrangeiro, a maioria tem o terceiro grau de treinador e acho que estamos muito bem encaminhados para continuar a ter óptimos resultados", revela Joaquim Soares.
Ao mesmo tempo, os responsáveis pela AKB continuam a alimentar o sonho de ter uma sede própria. "Estamos a treinar na Escola de Santiago Maior, num ginásio que alugamos, e às vezes temos dificuldades. Porque se quisermos treinar a horas diferentes ou aos fins-de-semana não conseguimos. Daí este alerta, pois estes resultados poderão ser ainda melhores se tivermos maior disponibilidade de treino e espaço no futuro", argumenta o presidente, garantindo que ao longo dos anos a associação tem dado conta desta sua reivindicação aos sucessivos executivos da Câmara de Beja. "Mas continuamos à espera de uma sede", conclui.
Fonte: http://www.correioalentejo.com/
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