Valter
José de Matos Encarnação, 23 anos, natural de S.Luis. Tem formação
profissional em Gestão Desportiva, mas trabalha como Serralheiro de
Instrumentação na Petrogal. Médio ofensivo, que no mundo do futebol é
simplesmente conhecido por “Tairo”.
Representou nos escalões de formação, o Casa de Povo S.Luis e o
Portimonense SC. Como sénior vestiu o emblema do SC Odemirense e há 3
temporadas que representa o Praia Milfontes.
Dptº Marketing Publicidade - Depois de representares o Portimonense no escalão de Juniores, seguido de duas temporadas no SC Odemirense como sénior,
transferiste-te para o Praia Milfontes. O que te levou a tomar essa decisão?
Valter Tairo - Sim, após a saída do Portimonense, as duas primeiras temporadas como sénior representei o SC Odemirense, clube que me recebeu e sempre me tratou bem e que não tenho nada a apontar. Talvez por isso, vinculou-se como uma “transferência polémica” quando vim representar o Praia, sendo conotado com alguns adjectivos menos apropriados, por pessoas que não entenderam, ou não quiseram entender a minha decisão. Sou jovem e quero continuar a crescer, a aprender e a evoluir como jogador, e naquele momento, sentia que o SC Odemirense não me estava a proporcionar isso. Conhecia o trabalho desenvolvido nos séniores do Praia e decidi representar esta Instituição. Encontrei um clube e uma equipa onde se trabalha com qualidade, um clube que está a crescer, e eu quis fazer parte desse crescimento. Trabalhar afincadamente, com responsabilidade, valorizando-me como jogador e como pessoa.
DºMP - Com quase três temporadas de gaivota ao peito, faz um balanço deste tempo passado no Clube da Foz do Mira?
VT - Posso dizer que foram três temporadas em ascendência, sempre a evoluir e a adquirir conhecimentos, quer no aspecto individual, quer colectivo. Eu vivo de metas e objectivos e desde o dia em que entrei neste grupo até ao dia de hoje, o meu objectivo pessoal é sempre melhorar, com trabalho, esforço e dedicação, pois só assim faz sentido vestir a camisola do Praia. Tenho a certeza que todos os meus colegas pensam da mesma maneira, e por isso a equipa evoluí de temporada para temporada. Sinto-me realizado, mas não satisfeito. Quero ganhar títulos, e se os quero ganhar estou no clube certo. Orgulho-me de vestir de Azul e Branco.
DºMP - Na época passada, acumulaste a função de jogador sénior, com a de treinador da Formação no escalão de Benjamins.
Como encaraste essa experiência?
VT - Sempre tive a paixão de ser treinador e espero um dia vir a ser, depois de terminar a minha carreira como jogador. Foi um voto de confiança que a Direção do Praia me atribuiu, visto que ia lidar com crianças de 9/10 anos, e o futuro deles como jogadores, passa muito pela sua formação. Posso dizer que não foi fácil conciliar os estudos com a vida de treinador e jogador, pois ocupava todo o tempo que tinha disponível da minha vida pessoal. Fui uma experiência muito gratificante, a qual me dediquei de corpo e alma. Com muita pena minha tive que abandonar por motivos profissionais e incompatibilidade de horários. Penso que foi uma mais-valia na minha vida desportiva e espero um dia voltar a vivê-la.
DºMP - O que é para ti fazeres parte deste grupo a que chamam a "família do Praia?
VT - Para mim é um orgulho fazer parte desta grande família. Chamo-lhe “a minha segunda família”, pois passo grande parte do meu tempo de “gaivota ao peito”. Tive a oportunidade de estar num “balneário” de um clube profissional, no Portimonense, e posso dizer que nunca me senti tão bem como me sinto no do Praia. Humildade e dedicação fazem deste grande grupo, uma grande Equipa. Sinto-me um privilegiado por fazer parte desta família. E quem conhece o mundo do futebol sabe que não é fácil encontrar uma “segunda família”. Quem conhece o Praia, sabe do que falo...Fonte: Facebook do Praia de Milfontes
Dptº Marketing Publicidade - Depois de representares o Portimonense no escalão de Juniores, seguido de duas temporadas no SC Odemirense como sénior,
transferiste-te para o Praia Milfontes. O que te levou a tomar essa decisão?
Valter Tairo - Sim, após a saída do Portimonense, as duas primeiras temporadas como sénior representei o SC Odemirense, clube que me recebeu e sempre me tratou bem e que não tenho nada a apontar. Talvez por isso, vinculou-se como uma “transferência polémica” quando vim representar o Praia, sendo conotado com alguns adjectivos menos apropriados, por pessoas que não entenderam, ou não quiseram entender a minha decisão. Sou jovem e quero continuar a crescer, a aprender e a evoluir como jogador, e naquele momento, sentia que o SC Odemirense não me estava a proporcionar isso. Conhecia o trabalho desenvolvido nos séniores do Praia e decidi representar esta Instituição. Encontrei um clube e uma equipa onde se trabalha com qualidade, um clube que está a crescer, e eu quis fazer parte desse crescimento. Trabalhar afincadamente, com responsabilidade, valorizando-me como jogador e como pessoa.
DºMP - Com quase três temporadas de gaivota ao peito, faz um balanço deste tempo passado no Clube da Foz do Mira?
VT - Posso dizer que foram três temporadas em ascendência, sempre a evoluir e a adquirir conhecimentos, quer no aspecto individual, quer colectivo. Eu vivo de metas e objectivos e desde o dia em que entrei neste grupo até ao dia de hoje, o meu objectivo pessoal é sempre melhorar, com trabalho, esforço e dedicação, pois só assim faz sentido vestir a camisola do Praia. Tenho a certeza que todos os meus colegas pensam da mesma maneira, e por isso a equipa evoluí de temporada para temporada. Sinto-me realizado, mas não satisfeito. Quero ganhar títulos, e se os quero ganhar estou no clube certo. Orgulho-me de vestir de Azul e Branco.
DºMP - Na época passada, acumulaste a função de jogador sénior, com a de treinador da Formação no escalão de Benjamins.
Como encaraste essa experiência?
VT - Sempre tive a paixão de ser treinador e espero um dia vir a ser, depois de terminar a minha carreira como jogador. Foi um voto de confiança que a Direção do Praia me atribuiu, visto que ia lidar com crianças de 9/10 anos, e o futuro deles como jogadores, passa muito pela sua formação. Posso dizer que não foi fácil conciliar os estudos com a vida de treinador e jogador, pois ocupava todo o tempo que tinha disponível da minha vida pessoal. Fui uma experiência muito gratificante, a qual me dediquei de corpo e alma. Com muita pena minha tive que abandonar por motivos profissionais e incompatibilidade de horários. Penso que foi uma mais-valia na minha vida desportiva e espero um dia voltar a vivê-la.
DºMP - O que é para ti fazeres parte deste grupo a que chamam a "família do Praia?
VT - Para mim é um orgulho fazer parte desta grande família. Chamo-lhe “a minha segunda família”, pois passo grande parte do meu tempo de “gaivota ao peito”. Tive a oportunidade de estar num “balneário” de um clube profissional, no Portimonense, e posso dizer que nunca me senti tão bem como me sinto no do Praia. Humildade e dedicação fazem deste grande grupo, uma grande Equipa. Sinto-me um privilegiado por fazer parte desta família. E quem conhece o mundo do futebol sabe que não é fácil encontrar uma “segunda família”. Quem conhece o Praia, sabe do que falo...Fonte: Facebook do Praia de Milfontes
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