Muita animação no Estádio Olímpico
Autor:DIOGO JESUS
Fotos: GETTY IMAGES
Os
Jogos Paralímpicos estão oficialmente abertos. Em Londres, e com a
presença da Rainha Isabel II, o Estádio Olímpico recebeu mais de 60 mil
pessoas para aclamar os atletas.
No desfilar das 166 nações que vão competir no 2.º maior evento desportivo do Mundo, a nível do número de atletas, logo atrás dos Jogos Olímpicos, Portugal entrou no recinto desportivo a seguir à Polónia.
A passagem da comitiva nacional foi pautada por muitos aplausos no estádio. Com bastante energia e concentração, Inês Fernandes encarregou-se de transportar a bandeira do nosso país. Logo a atrás seguiram os restantes 29 atletas portugueses, repletos de orgulho em representar o país.
Apesar de estarem em número reduzido no Estádio Olímpico, os poucos portugueses que marcaram presença nas bancadas gritaram bem alto o nome de Portugal e pôde-se vislumbrar várias bandeiras afectas ao nosso país em diversos pontos do recinto.
Quanto à cerimónia, realizou-se debaixo de um tremendo calor humano. Com o Estádio Olímpico lotado, as milhares de pessoas mostraram uma empatia fantástica com os atletas.
Depois de uma tarde marcada pela muita chuva na capital britânica, o maior medo da organização (e das pessoas) era que o mau tempo voltasse a marcar presença durante a noite, o que felizmente não aconteceu.
Frasier foi o primeiro convidado da noite e, quando proferiu a frase “os Jogos Paralímpicos regressam a casa”, o Estádio Olímpico veio praticamente “abaixo”.
Seguiu-se muita animação, com vários espetáculos musicais, de Jachie Beckford, Fish Police, entre outros. Mesmo quando o ambiente ficava mais calmo, como por exemplo nas mudanças de cenários, o público ajudava a organização e até fez a famosa “hola” mexicana.
Record teve o privilégio de assistir ao vivo a uma fantástica cerimónia, que não ficou em nada atrás à dos Jogos Olímpicos.
Durante o desfilar das 166 nações, todos os países foram aplaudidos, sem exceção, como é tradição nestas ocasiões. Sem grande surpresa, quem recebeu a maior ovação da noite foi a Grã-Bretanha, que foi a última a entrar em “campo”. Enquanto a seleção da “casa” desfilava, o público ovacionou de pé, e em grande euforia, os seus atletas, numa manifestação impressionante de orgulho.
Antes, foi a vez do cientista britânico Stephen Hawking participar na festa. O autor do livro "Uma breve história do Tempo", que tem uma doença degenerativa (esclerose lateral amiotrófica), protagonizou momentos muito especiais e tocantes em Londres. Seguiu-se o hastear da bandeira britânica, sob o olhar atento da Rainha Isabel II.
No final, o presidente do Comité Internacional Paralímpico, Sir Phillipe Craven, e o Lord Sebastian Coe, deram as boas-vindas aos atletas e elogiaram a energia de todos.
Quanto à Rainha Isabel II, declarou por fim a abertura oficial dos Jogos Paralímpicos, a partir da bancada, momento que culminou num longo fogo de artifício.
Após este momento solene, a bandeira do Comité Paralímpico foi hasteada e ouviu-se o hino do organismo.
A terminar a cerimónia de abertura, que contou com mais de 3.000 voluntários, aconteceu um dos momentos mais aguardados da noite: a chegada da tocha olímpica ao estádio. Foi, então, das mãos dos atletas Joe Towesend, David Clark e, por fim, Margaret Maughan que a chama olímpica foi acesa no Estádio Olímpico, para delírio espectadores.
Fonte: http://www.record.xl.pt/
No desfilar das 166 nações que vão competir no 2.º maior evento desportivo do Mundo, a nível do número de atletas, logo atrás dos Jogos Olímpicos, Portugal entrou no recinto desportivo a seguir à Polónia.
A passagem da comitiva nacional foi pautada por muitos aplausos no estádio. Com bastante energia e concentração, Inês Fernandes encarregou-se de transportar a bandeira do nosso país. Logo a atrás seguiram os restantes 29 atletas portugueses, repletos de orgulho em representar o país.
Apesar de estarem em número reduzido no Estádio Olímpico, os poucos portugueses que marcaram presença nas bancadas gritaram bem alto o nome de Portugal e pôde-se vislumbrar várias bandeiras afectas ao nosso país em diversos pontos do recinto.
Quanto à cerimónia, realizou-se debaixo de um tremendo calor humano. Com o Estádio Olímpico lotado, as milhares de pessoas mostraram uma empatia fantástica com os atletas.
Depois de uma tarde marcada pela muita chuva na capital britânica, o maior medo da organização (e das pessoas) era que o mau tempo voltasse a marcar presença durante a noite, o que felizmente não aconteceu.
Frasier foi o primeiro convidado da noite e, quando proferiu a frase “os Jogos Paralímpicos regressam a casa”, o Estádio Olímpico veio praticamente “abaixo”.
Seguiu-se muita animação, com vários espetáculos musicais, de Jachie Beckford, Fish Police, entre outros. Mesmo quando o ambiente ficava mais calmo, como por exemplo nas mudanças de cenários, o público ajudava a organização e até fez a famosa “hola” mexicana.
Record teve o privilégio de assistir ao vivo a uma fantástica cerimónia, que não ficou em nada atrás à dos Jogos Olímpicos.
Durante o desfilar das 166 nações, todos os países foram aplaudidos, sem exceção, como é tradição nestas ocasiões. Sem grande surpresa, quem recebeu a maior ovação da noite foi a Grã-Bretanha, que foi a última a entrar em “campo”. Enquanto a seleção da “casa” desfilava, o público ovacionou de pé, e em grande euforia, os seus atletas, numa manifestação impressionante de orgulho.
Antes, foi a vez do cientista britânico Stephen Hawking participar na festa. O autor do livro "Uma breve história do Tempo", que tem uma doença degenerativa (esclerose lateral amiotrófica), protagonizou momentos muito especiais e tocantes em Londres. Seguiu-se o hastear da bandeira britânica, sob o olhar atento da Rainha Isabel II.
No final, o presidente do Comité Internacional Paralímpico, Sir Phillipe Craven, e o Lord Sebastian Coe, deram as boas-vindas aos atletas e elogiaram a energia de todos.
Quanto à Rainha Isabel II, declarou por fim a abertura oficial dos Jogos Paralímpicos, a partir da bancada, momento que culminou num longo fogo de artifício.
Após este momento solene, a bandeira do Comité Paralímpico foi hasteada e ouviu-se o hino do organismo.
A terminar a cerimónia de abertura, que contou com mais de 3.000 voluntários, aconteceu um dos momentos mais aguardados da noite: a chegada da tocha olímpica ao estádio. Foi, então, das mãos dos atletas Joe Towesend, David Clark e, por fim, Margaret Maughan que a chama olímpica foi acesa no Estádio Olímpico, para delírio espectadores.
Fonte: http://www.record.xl.pt/
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