Futebol - Sub-17
Entrega total
Leandra
Pereira é uma das capitãs das sub-17 portuguesas mas garante que dentro
do grupo não há distinções de qualquer espécie.
A
seleção nacional feminina de sub-17 continua a preparar a fase de
apuramento para o Europeu do próximo ano, que será disputada entre os
dias 2 e 8 de Agosto em Israel.
Leandra Pereira, uma das escolhidas da treinadora nacional Susana Cova para envergar a braçadeira de capitã, revela que os treinos têm sido duros mas recompensadores: "Aqui na seleção trabalhamos de uma forma completamente diferente da que encontramos nos clubes. Há maior intensidade no trabalho e mais rigor em todos os aspetos que rodeiam a equipa. Os treinos têm sido duros mas quem corre por gosto não cansa e com um grupo tão unido como o nosso é sempre muito bom estar a trabalhar e a aprender", referiu a atleta.
Pereira é já uma das mais internacionais da equipa que se prepara para competir em Israel mas salienta que todas as jogadoras da Seleção Nacional têm possibilidades iguais de lutar pelo seu espaço na equipa: "Apenas sinto a responsabilidade de ser uma das mais internacionais pelo facto de querer ensinar às colegas mais novas a experiência que tenho acumulado. Assumir liderança da equipa em alguns momentos é normal por ser uma das capitãs de equipa mas todas as jogadora que aqui estão sabem que partem em pé de igualdade. Não há distinção de qualquer espécie e isso só nos favorece", opinou.
O gosto da jovem internacional pelo futebol já vem de trás e está a tornar-se num verdadeiro caso familiar: " Os meus pais sempre me incutiram o gosto pelo desporto e pelo futebol. Eles apoiaram-me sempre e sabem que eu gosto verdadeiramente de jogar à bola, é o que faço sempre desde criança. Eu e a minha irmã estávamos sempre a jogar e é curioso como agora somos as duas internacionais. Temos características diferentes mas ouço muito os conselhos que me dá."
Leandra Pereira não esconde o desejo de um dia vir a tornar-se numa jogadora profissional de futebol mas assume cautelas: "Tenho esse sonho mas quero ter sempre alternativas. Sei que no futebol não é fácil vingar e eu quer conciliar os estudos e o desporto até conseguir um curso superior. Só depois é que posso analisar as minhas perspectivas de futuro", rematou.
Fonte: FpF.pt
Leandra Pereira, uma das escolhidas da treinadora nacional Susana Cova para envergar a braçadeira de capitã, revela que os treinos têm sido duros mas recompensadores: "Aqui na seleção trabalhamos de uma forma completamente diferente da que encontramos nos clubes. Há maior intensidade no trabalho e mais rigor em todos os aspetos que rodeiam a equipa. Os treinos têm sido duros mas quem corre por gosto não cansa e com um grupo tão unido como o nosso é sempre muito bom estar a trabalhar e a aprender", referiu a atleta.
Pereira é já uma das mais internacionais da equipa que se prepara para competir em Israel mas salienta que todas as jogadoras da Seleção Nacional têm possibilidades iguais de lutar pelo seu espaço na equipa: "Apenas sinto a responsabilidade de ser uma das mais internacionais pelo facto de querer ensinar às colegas mais novas a experiência que tenho acumulado. Assumir liderança da equipa em alguns momentos é normal por ser uma das capitãs de equipa mas todas as jogadora que aqui estão sabem que partem em pé de igualdade. Não há distinção de qualquer espécie e isso só nos favorece", opinou.
O gosto da jovem internacional pelo futebol já vem de trás e está a tornar-se num verdadeiro caso familiar: " Os meus pais sempre me incutiram o gosto pelo desporto e pelo futebol. Eles apoiaram-me sempre e sabem que eu gosto verdadeiramente de jogar à bola, é o que faço sempre desde criança. Eu e a minha irmã estávamos sempre a jogar e é curioso como agora somos as duas internacionais. Temos características diferentes mas ouço muito os conselhos que me dá."
Leandra Pereira não esconde o desejo de um dia vir a tornar-se numa jogadora profissional de futebol mas assume cautelas: "Tenho esse sonho mas quero ter sempre alternativas. Sei que no futebol não é fácil vingar e eu quer conciliar os estudos e o desporto até conseguir um curso superior. Só depois é que posso analisar as minhas perspectivas de futuro", rematou.
Fonte: FpF.pt
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