Depois
de alguns anos de 'luta', Mariana Fong é uma jogadora realizada ao
fazer parte do jovem grupo da Seleção nacional feminina sub-17.
A
internacional lusa, que orgulhosamente é uma das capitãs da Equipa das
Quinas, admite que estando numa equipa tão coesa a tarefa de liderança
acaba por ser facilitada. "Quando um jogo corre bem, o mérito é de
todas, porque todas contribuem para o resultado, e o mesmo se passa em
relação às coisas que correm menos bem. Somos uma equipa unida e todas
as jogadoras estão cientes das suas responsabilidades. Enquanto capitã, o
meu objetivo é dar apoio, contribuir para uma união maior e, apesar da
responsabilidade acrescida, é bom saber que a equipa confia em nós, por
isso hei-de continuar a lutar para mercer o papel".
Considerando-se uma privilegiada por ter chegado à Seleção Nacional tão jovem, Mariana Fong acredita que as chamadas aos estágios são o reflexo do talento das jogadoras. "Quando comecei a jogar, o meu intuito era conseguir melhorar no dia-a-dia e sonhava chegar um dia à Seleção Nacional, mas nunca tão cedo. Somos todas umas privilegiadas por chegar a este patamar tão cedo, mas acredito que estas chamadas são o reflexo do que fazemos, é um prémio para o nosso esforço em campo, e só nos resta continuar a lutar para que mereçamos continuamente a confiança da equipa técnica."
Fazendo um balanço do primeiro jogo com a Escócia, a pupila de Susana Cova admite que a falta de concretização é o aspeto que merece mais atenção por parte do grupo. "Comparativamente com os nossos primeiros jogos, acredito que estivemos melhor, com uma prestação mais positiva e cumprimos com os objetivos. Trocámos bem a bola, criámos muitas oportunidades, mas faltou-nos a concretização. Tentámos manter o nosso estilo de jogo, que passa sempre por manter a bola e criar situações de ataque constante, mas depois de vermos que as oportunidades criadas não se concretizam e que o tempo está a passar, é normal que a equipa sofra com um pouco de falta de estabilidade. Temos de saber manter a frieza e acredito que o consigamos fazer, porque estamos a evoluir", concluiu.
Beatriz Vieira chamada
A jogadora que representa o Sport Ereira e Benfica chegou na manhã desta quarta-feira a Rio Maior para substituir a lesionada Sofia Silva (GD A-dos-Francos), a contas com uma rutura muscular contraída no jogo de terça-feira, diante da Escócia.
Considerando-se uma privilegiada por ter chegado à Seleção Nacional tão jovem, Mariana Fong acredita que as chamadas aos estágios são o reflexo do talento das jogadoras. "Quando comecei a jogar, o meu intuito era conseguir melhorar no dia-a-dia e sonhava chegar um dia à Seleção Nacional, mas nunca tão cedo. Somos todas umas privilegiadas por chegar a este patamar tão cedo, mas acredito que estas chamadas são o reflexo do que fazemos, é um prémio para o nosso esforço em campo, e só nos resta continuar a lutar para que mereçamos continuamente a confiança da equipa técnica."
Fazendo um balanço do primeiro jogo com a Escócia, a pupila de Susana Cova admite que a falta de concretização é o aspeto que merece mais atenção por parte do grupo. "Comparativamente com os nossos primeiros jogos, acredito que estivemos melhor, com uma prestação mais positiva e cumprimos com os objetivos. Trocámos bem a bola, criámos muitas oportunidades, mas faltou-nos a concretização. Tentámos manter o nosso estilo de jogo, que passa sempre por manter a bola e criar situações de ataque constante, mas depois de vermos que as oportunidades criadas não se concretizam e que o tempo está a passar, é normal que a equipa sofra com um pouco de falta de estabilidade. Temos de saber manter a frieza e acredito que o consigamos fazer, porque estamos a evoluir", concluiu.
Beatriz Vieira chamada
A jogadora que representa o Sport Ereira e Benfica chegou na manhã desta quarta-feira a Rio Maior para substituir a lesionada Sofia Silva (GD A-dos-Francos), a contas com uma rutura muscular contraída no jogo de terça-feira, diante da Escócia.
Fonte: FpF.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário