Futebol - Seleção A
Próximo da perfeição
Reconhecendo
a exigência do jogo do próximo sábado, diante da Holanda, Marisa Gomes
pede uma exibição de nível elevado à Seleção Nacional feminina A.
Atitude
competitiva, capacidade de surpreender o adversário e de superação são
os elementos-chave identificados pela treinadora nacional, que espera
que a Equipa das Quinas saia deste segundo jogo de qualificação com mais
três pontos.
“O jogo de sábado é especial, porque competitivamente é muito exigente. Mas, isso tem algumas vantagens, uma vez que temos de estar sempre atentos e também nos permite não ter de trabalhar os aspetos motivacionais, porque esses existem por natureza. Esperamos uma atitude muito competitiva, uma superação e capacidade para surpreender o adversário. Tendo em conta que tanto a Holanda como a Bélgica vão encarar os jogos para ganhar, nós vamos estudar os pontos mais fortes e mais débeis para conseguir um bom resultado, mas para isso a equipa terá de ser quase perfeita em todos os momentos.”
Mesmo ciente do poderio das adversárias deste grupo 5 de qualificação, Marisa Gomes garante uma atitude lutadora da formação lusa, até ao último segundo desta qualificação. “É sempre possível, enquanto tivermos a possibilidade de a disputar [uma vaga na fase final]. Até aí, vamos sempre à luta. Se acontecer algo que nos impeça de disputar, teremos de gerir expectativas e orientar objetivos, mas enquanto tivermos condições de o fazer, vamos fazê-lo até ao último segundo”, frisou.
Surpreender o adversário
Sem favoritismos ou facilidades, as internacionais lusas, Edite Fernandes e Ana Borges, admitem o sonho de conseguir vencer a Holanda.
A capitã da Equipa das Quinas, que fez parte do grupo que derrotou a formação holandesa em 2001, alerta para as dificuldades acrescidas que Portugal sentirá depois de uma estreia goleadora. “Depois da vitória com a Grécia (5-1), em que o jogo nos correu bem e chegámos à goleada, o adversário de sábado é a Holanda, que é muito mais difícil, mas estamos a trabalhar para conseguir um bom resultado e, quem sabe, ganhar o jogo. Eu já defrontei e ganhei à Holanda, mas também já perdi. Têm uma grande seleção, estiveram presentes no campeonato da Europa e acho que vamos ter dificuldades acrescidas. Gostaríamos de voltar a ganhar e vamos fazer por isso”, prometeu.
A ideia é partilhada por Ana Borges, a terceira jogadora mais internacional do grupo (71 internacionalizações, das quais 44 foram cumpridas no escalão A). "Sabemos que a Holanda é uma seleção difícil, das mais difíceis que temos no grupo, mas tudo faremos para conseguir uma surpresa. A Noruega é, provavelmente, a mais complicada, foi vice-campeã do Europeu, a Holanda, pelo “ranking”, é a segunda mais difícil e depois temos a Bélgica. No entanto, temos de pensar passo a passo e vamos sonhar”, explicou.
Considerando que o jogo em terras lusas é fator de motivação extra, Edite Fernandes admite estar à espera de bancadas compostas de adeptos da Seleção Nacional. “Eu acredito que vamos ter bastante apoio. A cada dia que passa, as pessoas ouvem falar mais do futebol feminino e da nossa seleção e apoiam-nos. Portanto, estou à espera de um estádio bem composto. Isso é sempre uma força extra, que nos ajuda, que é necessária”, concluiu.
As comandadas de António Violante efetuam o derradeiro treino em Rio Maior na tarde desta quinta-feira, seguindo para o norte do país ao final do dia. O treino no Estádio Dr. José Vieira de Carvalho está agendado para as 15h00 de sexta-feira (25 de outubro).
“O jogo de sábado é especial, porque competitivamente é muito exigente. Mas, isso tem algumas vantagens, uma vez que temos de estar sempre atentos e também nos permite não ter de trabalhar os aspetos motivacionais, porque esses existem por natureza. Esperamos uma atitude muito competitiva, uma superação e capacidade para surpreender o adversário. Tendo em conta que tanto a Holanda como a Bélgica vão encarar os jogos para ganhar, nós vamos estudar os pontos mais fortes e mais débeis para conseguir um bom resultado, mas para isso a equipa terá de ser quase perfeita em todos os momentos.”
Mesmo ciente do poderio das adversárias deste grupo 5 de qualificação, Marisa Gomes garante uma atitude lutadora da formação lusa, até ao último segundo desta qualificação. “É sempre possível, enquanto tivermos a possibilidade de a disputar [uma vaga na fase final]. Até aí, vamos sempre à luta. Se acontecer algo que nos impeça de disputar, teremos de gerir expectativas e orientar objetivos, mas enquanto tivermos condições de o fazer, vamos fazê-lo até ao último segundo”, frisou.
Surpreender o adversário
Sem favoritismos ou facilidades, as internacionais lusas, Edite Fernandes e Ana Borges, admitem o sonho de conseguir vencer a Holanda.
A capitã da Equipa das Quinas, que fez parte do grupo que derrotou a formação holandesa em 2001, alerta para as dificuldades acrescidas que Portugal sentirá depois de uma estreia goleadora. “Depois da vitória com a Grécia (5-1), em que o jogo nos correu bem e chegámos à goleada, o adversário de sábado é a Holanda, que é muito mais difícil, mas estamos a trabalhar para conseguir um bom resultado e, quem sabe, ganhar o jogo. Eu já defrontei e ganhei à Holanda, mas também já perdi. Têm uma grande seleção, estiveram presentes no campeonato da Europa e acho que vamos ter dificuldades acrescidas. Gostaríamos de voltar a ganhar e vamos fazer por isso”, prometeu.
A ideia é partilhada por Ana Borges, a terceira jogadora mais internacional do grupo (71 internacionalizações, das quais 44 foram cumpridas no escalão A). "Sabemos que a Holanda é uma seleção difícil, das mais difíceis que temos no grupo, mas tudo faremos para conseguir uma surpresa. A Noruega é, provavelmente, a mais complicada, foi vice-campeã do Europeu, a Holanda, pelo “ranking”, é a segunda mais difícil e depois temos a Bélgica. No entanto, temos de pensar passo a passo e vamos sonhar”, explicou.
Considerando que o jogo em terras lusas é fator de motivação extra, Edite Fernandes admite estar à espera de bancadas compostas de adeptos da Seleção Nacional. “Eu acredito que vamos ter bastante apoio. A cada dia que passa, as pessoas ouvem falar mais do futebol feminino e da nossa seleção e apoiam-nos. Portanto, estou à espera de um estádio bem composto. Isso é sempre uma força extra, que nos ajuda, que é necessária”, concluiu.
As comandadas de António Violante efetuam o derradeiro treino em Rio Maior na tarde desta quinta-feira, seguindo para o norte do país ao final do dia. O treino no Estádio Dr. José Vieira de Carvalho está agendado para as 15h00 de sexta-feira (25 de outubro).
Fonte: FpF.Pt
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