José Saúde
À quarta jornada do campeonato distrital da
1.ª divisão da AF Beja, ouviu-se o primeiro toque a rebate no que
concerne a mudanças de treinadores no seio dos filiados que disputam o
escalão máximo do futebol sul-alentejano. No FC castrense saiu Mário
Tomé e para o seu lugar entrou David Guerreiro. Segundo consta a decisão
do acumular de duas derrotas consecutivas da equipa de castro Verde, a
primeira em casa com o Aljustrelense (2-0) e a outra no reduto do
Odemirense (1-0), levou Mário Tomé à sua resolução no comando técnico de
um conjunto que, a meu ver, faz parte do lote de candidatos aos lugares
supremos da tabela classificativa. Claro que existem objetivos
previamente traçados, logo as exigências traçam planos de uma outra
dimensão. Esta época já vimos o castrense atuar e concertámos de
imediato ilações de uma equipa que considerámos de uma outra galáxia,
tendo em conta um outro lote de conjuntos que lutarão, certamente, para
fins quiçá antagónicos. Ou seja, pela almejada manutenção. Lembrando
esta última fase do castrense, a minha opinião reside sobre um clube que
paulatinamente ganhou uma enorme consistência, sendo comum as suas
presenças no futebol nacional. castro Verde tornou-se uma vila conhecida
e as suas infraestruturas desportivas evoluíram desalmadamente no
tempo. Sabe-se, também, que a entrega dos dirigentes ao emblema sediado
em pleno Campo Branco, foi sempre imaculada e com o sentido do dever
cumprido. Carlos Alberto, atual presidente, é um homem que conhece de
fio a pavio as lides futebolísticas regionais. Sabe, e bem, que o
campeonato é feito de imprevistos, por isso é tempo para não jogar a
toalha ao chão e colocar a fasquia de acordo com o real valor do plantel
contratado. David Guerreiro herdou um grupo de jogadores maduros que
cumprirão os propósitos aconselhados pelos responsáveis no princípio da
época.
Fonte: http://da.ambaal.pt/
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