sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Mudanças

José Saúde

À quarta jornada do campeonato distrital da 1.ª divisão da AF Beja, ouviu-se o primeiro toque a rebate no que concerne a mudanças de treinadores no seio dos filiados que disputam o escalão máximo do futebol sul-alentejano. No FC castrense saiu Mário Tomé e para o seu lugar entrou David Guerreiro. Segundo consta a decisão do acumular de duas derrotas consecutivas da equipa de castro Verde, a primeira em casa com o Aljustrelense (2-0) e a outra no reduto do Odemirense (1-0), levou Mário Tomé à sua resolução no comando técnico de um conjunto que, a meu ver, faz parte do lote de candidatos aos lugares supremos da tabela classificativa. Claro que existem objetivos previamente traçados, logo as exigências traçam planos de uma outra dimensão. Esta época já vimos o castrense atuar e concertámos de imediato ilações de uma equipa que considerámos de uma outra galáxia, tendo em conta um outro lote de conjuntos que lutarão, certamente, para fins quiçá antagónicos. Ou seja, pela almejada manutenção. Lembrando esta última fase do castrense, a minha opinião reside sobre um clube que paulatinamente ganhou uma enorme consistência, sendo comum as suas presenças no futebol nacional. castro Verde tornou-se uma vila conhecida e as suas infraestruturas desportivas evoluíram desalmadamente no tempo. Sabe-se, também, que a entrega dos dirigentes ao emblema sediado em pleno Campo Branco, foi sempre imaculada e com o sentido do dever cumprido. Carlos Alberto, atual presidente, é um homem que conhece de fio a pavio as lides futebolísticas regionais. Sabe, e bem, que o campeonato é feito de imprevistos, por isso é tempo para não jogar a toalha ao chão e colocar a fasquia de acordo com o real valor do plantel contratado. David Guerreiro herdou um grupo de jogadores maduros que cumprirão os propósitos aconselhados pelos responsáveis no princípio da época. 

Fonte: http://da.ambaal.pt/

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