Futebol - Sub-17
Baliza bem entregue
Guarda-redes Catarina Barradas diz que as Sub-17 estão prontas para o primeiro jogo do Campeonato da Europa, diante da Áustria
Faltam
quatro dias para o arranque do Campeonato da Europa Sub-17 feminino,
mas a guarda-redes Catarina Barradas garante que o pensamento das
jogadoras portuguesas já está na Grã-Bretanha. “Temos falado da viagem,
da chuva que vamos encontrar e muito sobre os jogos. Já nos sentimos
prontas para o primeiro”, refere, a pensar no encontro com a Áustria,
marcado para a próxima terça-feira (26 de novembro), às 19h00.
A jogadora do Boavista não consegue elencar as diferenças entre os três adversários que Portugal vai encontrar: “Porque todos vão comer relva numa competição tão importante e os resultados são mais imprevisíveis neste escalão”. Ainda assim, admite que o facto de a Inglaterra jogar em casa pode “motivar muito” a seleção britânica, que também está no grupo de Portugal, juntamente com a Áustria e a Itália.
A eventual indisponibilidade da guarda-redes Ana Rita Oliveira, que continua a treinar com limitações, devido a um traumatismo no ombro, não preocupam Catarina: “A baliza da Seleção está bem entregue. A Ana Rita, eu, a Sofia Caleira, qualquer uma dá conta do recado”. “Quero muito jogar, claro, mas estou aqui para ajudar, quer seja ou não titular”, reforça a jovem, que esteve em destaque na fase de apuramento da Seleção Sub-17 para o Europeu.
Ser guarda-redes é o que Catarina sempre quis fazer na vida: “Ninguém gosta de ir para a baliza, porque os guarda-redes estão mais sujeitos a críticas quando as coisas correm mal. Além disso, todos sonham ser como o Cristiano Ronaldo e querem marcar golos. Eu não”.
A paixão pela baliza foi despertada pelo pai, que revive o seu sonho através dela. “Ele sempre quis ser guarda-redes. Jogava à baliza, na rua, até na lama com os vizinhos. Mas, infelizmente, nunca pôde seguir uma carreira de futebolista, devido a um problema ortopédico”.
O progenitor não estará em Inglaterra, por “não ter possibilidades”, mas vai estar “sempre em contacto” com a filha, admiradora do internacional português Rui Patrício, que a inspira para “ser cada vez mais forte dentro e fora dos postes”. "A minha família acredita que vamos continuar a surpreender", diz.
Fonte: FpF.Pt
A jogadora do Boavista não consegue elencar as diferenças entre os três adversários que Portugal vai encontrar: “Porque todos vão comer relva numa competição tão importante e os resultados são mais imprevisíveis neste escalão”. Ainda assim, admite que o facto de a Inglaterra jogar em casa pode “motivar muito” a seleção britânica, que também está no grupo de Portugal, juntamente com a Áustria e a Itália.
A eventual indisponibilidade da guarda-redes Ana Rita Oliveira, que continua a treinar com limitações, devido a um traumatismo no ombro, não preocupam Catarina: “A baliza da Seleção está bem entregue. A Ana Rita, eu, a Sofia Caleira, qualquer uma dá conta do recado”. “Quero muito jogar, claro, mas estou aqui para ajudar, quer seja ou não titular”, reforça a jovem, que esteve em destaque na fase de apuramento da Seleção Sub-17 para o Europeu.
Ser guarda-redes é o que Catarina sempre quis fazer na vida: “Ninguém gosta de ir para a baliza, porque os guarda-redes estão mais sujeitos a críticas quando as coisas correm mal. Além disso, todos sonham ser como o Cristiano Ronaldo e querem marcar golos. Eu não”.
A paixão pela baliza foi despertada pelo pai, que revive o seu sonho através dela. “Ele sempre quis ser guarda-redes. Jogava à baliza, na rua, até na lama com os vizinhos. Mas, infelizmente, nunca pôde seguir uma carreira de futebolista, devido a um problema ortopédico”.
O progenitor não estará em Inglaterra, por “não ter possibilidades”, mas vai estar “sempre em contacto” com a filha, admiradora do internacional português Rui Patrício, que a inspira para “ser cada vez mais forte dentro e fora dos postes”. "A minha família acredita que vamos continuar a surpreender", diz.
Fonte: FpF.Pt
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