No regresso à Seleção Nacional, após cerca de sete meses afastada, Ana Leite explica que a paixão pelo futebol é o que a move.
Futebol Fem. - Seleção A
Cerca de sete meses separam o presente do último
estágio em que Ana Leite esteve ao serviço da Seleção Nacional feminina A
e, exatamente, para preparar o jogo diante da seleção da Grécia, no
arranque desta qualificação para o Mundial de 2015.
Apesar de acreditar no potencial da formação lusa e na possibilidade de somar mais três pontos nesta qualificação, a avançada alerta para o valor do adversário. "Acredito que tenhamos boas chances para ganhar, mas assim como nós já tivemos mais tempo para estudar a Grécia, também a Grécia já nos conhece melhor e tudo pode acontecer. Acredito no valor desta equipa, temos um grupo muito bom, mas tudo pode acontecer neste tipo de jogos."
Neste regresso à Equipa das Quinas, Ana Leite diz sentir-se bem a fazer aquilo que mais gosta, ao serviço de Portugal. "É um orgulho muito grande jogar com esta equipa e representar Portugal. É muito diferente do que fazemos no clube, onde passamos mais tempo e trabalhamos todos os dias. Aqui temos de aproveitar todos os momentos para crescer, porque são poucos os momentos que passamos juntas, mas sinto, sem dúvida, que é um espaço mais importante porque estou a representar um país, por isso o sentimento é diferente."
Depois de um período em que o futebol ficou em suspenso por razões escolares e profissionais, a internacional lusa, que vive na Alemanha, explica que a paixão pelo futebol falou mais alto e a fez regressar. "Tive oportunidade de começar um novo trabalho e dedicar-me mais aos estudos, por isso tornou-se complicado conciliar tudo isso com os treinos. Como andava sob grande stress decidi afastar-me um pouco do futebol, mas passados alguns meses comecei a sentir falta do futebol, do desporto e as saudades fizeram-me regressar. Agora, já aprendi a distribuir o meu tempo e, embora continue a ser exigente, já estou habituada e consigo dedicar-me ao futebol sem nunca esquecer as outras ocupações, porque não sei como será o futuro."
Fonte: FpF.PT
Apesar de acreditar no potencial da formação lusa e na possibilidade de somar mais três pontos nesta qualificação, a avançada alerta para o valor do adversário. "Acredito que tenhamos boas chances para ganhar, mas assim como nós já tivemos mais tempo para estudar a Grécia, também a Grécia já nos conhece melhor e tudo pode acontecer. Acredito no valor desta equipa, temos um grupo muito bom, mas tudo pode acontecer neste tipo de jogos."
Neste regresso à Equipa das Quinas, Ana Leite diz sentir-se bem a fazer aquilo que mais gosta, ao serviço de Portugal. "É um orgulho muito grande jogar com esta equipa e representar Portugal. É muito diferente do que fazemos no clube, onde passamos mais tempo e trabalhamos todos os dias. Aqui temos de aproveitar todos os momentos para crescer, porque são poucos os momentos que passamos juntas, mas sinto, sem dúvida, que é um espaço mais importante porque estou a representar um país, por isso o sentimento é diferente."
Depois de um período em que o futebol ficou em suspenso por razões escolares e profissionais, a internacional lusa, que vive na Alemanha, explica que a paixão pelo futebol falou mais alto e a fez regressar. "Tive oportunidade de começar um novo trabalho e dedicar-me mais aos estudos, por isso tornou-se complicado conciliar tudo isso com os treinos. Como andava sob grande stress decidi afastar-me um pouco do futebol, mas passados alguns meses comecei a sentir falta do futebol, do desporto e as saudades fizeram-me regressar. Agora, já aprendi a distribuir o meu tempo e, embora continue a ser exigente, já estou habituada e consigo dedicar-me ao futebol sem nunca esquecer as outras ocupações, porque não sei como será o futuro."
Fonte: FpF.PT
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