A sede da FPF recebeu, este sábado, o primeiro dia do 2.º
curso sobre medicina do futebol. Filipe Serralva, um dos responsáveis
do projeto, faz um balanço positivo das primeiras horas de formação.
FPF
A cerimónia de abertura contou com intervenções de Rui Manhoso (vice-presidente da FPF), João Pedro Mendonça (presidente da AMEF - Associação Nacional de Médicos de Futebol), Paulo Campos (presidente do INEM), Paulo Beckert (presidente do Colégio da Especialidade Desportiva da Ordem dos Médicos) e Filipe Serralva, responsável pelo curso. Todos os oradores exprimiram a satisfação com a realização desta iniciativa e realçaram a sua importância para a área profissional em causa.
Em declarações ao fpf.pt, Filipe Ressalva fez o balanço do primeiro dia de trabalhos: "O balanço é muito positivo. Todos os médicos estão muito empenhados e atentos às questões que estão a ser abordadas. Quanto mais treinamos uma coisa, melhor a fazemos e esse é o espírito deste curso. A formação contínua é muito importante para que os médicos da área desportiva possam ser sensibilizados e preparados para agir em situações que não tenham que ver apenas com a traumatologia dos jogadores, mas também para ocasiões de emergência que possam colocar em causa a própria vida dos atletas", salientou.
Instado a definir a importância de um médico no seio de um grupo de trabalho, Filipe Serralva foi taxativo: "Um médico é a pessoa que tem de manter a lucidez para perceber que há coisas mais importantes que a competição, a começar pela segurança e pela vida dos atletas."
Recorde-se que este curso é da responsabilidade da Associação Nacional de Médicos de Futebol, em parceria com a FPF, e vai decorrer até ao próximo domingo, 27 de julho. A ação é acreditada pela UEFA e pretende constituir um momento de formação destinada aos médicos dos clubes dos dois escalões profissionais, com o objetivo de garantir a proteção da integridade física e cuidados de saúde de qualidade aos futebolistas.
Fotos FPF
Fonte: FpF.PT
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