O lateral esquerdo da Equipa das Quinas considera
que o Torneio de Desenvolvimento da UEFA chega em boa altura para
preparar o futuro.
Futebol Sub-16
A Equipa das Quinas terá pela frente as formações de Itália, Noruega e Bélgica. Apesar dos transalpinos serem, no plano teórico, a equipa mais difícil, Bessa garante que a formação lusa irá encarar todos os jogos da mesma forma.
“Neste momento estamos focados no primeiro jogo que é precisamente diante da Itália. Sabemos que será um adversário difícil, tradicionalmente forte, mas não esperamos maiores facilidades diante da Noruega ou da Bélgica. O nome da Itália é o que salta mais à vista, mas respeitamos todos os adversários da mesma forma. Este é um Torneio de grande qualidade e vamos ter de nos apresentar ao nosso melhor nível para conseguirmos os nossos objetivos, que passam sempre por vencer.”
O lateral esquerdo emprestado pelo FC Porto ao Padroense tem marcado presença de forma regular nos estágios da Seleção e já teve oportunidade de disputar os torneios internacionais do Porto e do Algarve, mas considera que neste momento a equipa estará numa fase melhor, não esquecendo que se aproxima a qualificação para o Europeu de sub-17.
“Estamos a chegar ao final da época, pelo que é natural que estejamos mais confiantes com mais jogos disputados. A maior competividade no final da época obrigou-nos a estar mais concentrados e a melhorar enquanto jogadores e isso deverá refletir-se na Seleção. Acredito que estaremos melhor, pois é para isso que trabalhamos, ou seja, para melhorar a cada momento. Este também vai ser um momento importante, pois no início da próxima época iremos ter uma fase de qualificação para o Europeu de sub-17 e teremos de estar ao nosso melhor nível nesse momento.”
Tal como muitos dos laterais lusos de sucesso, Bessa iniciou o seu percurso em posições mais adiantadas no terreno, o que, explica, lhe dá algumas vantagens na hora de atacar.
“Aprendi muito a jogar em posições mais ofensivas. Já joguei como médio centro, posição onde me iniciei no futebol, e como extremo, o que me permite saber o que fazer na hora de atacar. Penso que ataco bem..."
E na hora defender? “Se aqui estou é porque também o faço bem, pois só vêm à Seleção os melhores”, defendeu sorridente e confiante.
Natural de Valongo, o esquerdino começou a jogar aos 7 anos ao serviço do Boavista e aos 10/11 anos representou o Benfica durante uma temporada até que ingressou no FC Porto.
Fonte: FpF.PT
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