domingo, 21 de junho de 2015

Diário da Academia (dia 158)

Uma mulher entre 53 homens, na sua maioria solteiros. Eis algumas curiosidades sobre os participantes no Curso de Formação Avançada de Árbitros de Futebol. 

Arbitragem
O segundo dia do Curso de Formação Avançada de Árbitros de Futebol, que decorre em Rio Maior, começou com as disciplinas de História da Organização e das Competições, sob a orientação do presidente do Conselho de Arbitragem (CA), Vítor Pereira. Mas também foi ministrada de manhã a unidade de Ética Desportiva e Deontologia, por Ana Raquel Brochado, do Gabinete de Investigação do CA.
Durante a tarde, os árbitros participantes aprenderam Técnicas de Arbitragem, unidade em que Vítor Pereira abordou aspetos importantes para o desempenho dos juízes, como a postura, a sinalética, a colocação e a movimentação. Esta unidade teve uma componente teórica e outra prática, permitindo aos participantes a aplicação no terreno de jogo dos ensinamentos do responsável máximo do CA. A aplicação prática foi conduzida e dinamizada por José Dias e Francisco Ferreira.
Após o jantar, realizaram-se as últimas entrevistas aos participantes.
Algumas curiosidades
Os 54 árbitros participantes, provenientes de 21 Associações Distritais, têm uma média de idades de 25,4 anos, uma altura média de 1,775 metros e um peso médio de 74 quilos. Apenas dois árbitros são casados.
No que respeita a habilitações literárias, todos têm, no mínimo, o 12º ano, existindo 31 árbitros licenciados e 12 com mestrado, ou em vias de o concluir.
Entre os 54 árbitros, apenas um (Filipa) é do sexo feminino.
Expectativas dos participantes (discurso direto):
1. “As minhas expetativas passam por obter e adquirir o máximo de conhecimentos nas matérias que irão ser lecionadas, de forma a continuar a evoluir e a crescer como árbitro de futebol e como indivíduo.”
2. “Ao ingressar na Academia de Arbitragem espero evoluir tecnicamente mas também noutras vertentes como disciplinarmente e no relacionamento interpessoal, sobretudo porque vamos ter formadores de elevada qualidade e com imensa experiência que habitualmente não encontro na formação distrital. No final da semana, certamente serei um árbitro melhor preparado para a competição e bastante mais competente!”
Fonte: FpF.PT

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