As duas jogadoras querem singrar no futebol e
explicaram como estão a viver os seus primeiros momentos numa seleção
que quer estar presente num Europeu.
Futebol Fem. - Sub-19
A Seleção Nacional feminina sub-19 cumpriu o quarto
dia de trabalhos no âmbito do estágio de preparação para a Ronda de
Elite que será disputada no final do mês de março. Antes, em fevereiro, a
Equipa das Quinas terá dois jogos de preparação diante da República da
Irlanda e as jogadoras lusas sabem que todos os momentos são
importantes.
Ana Dias integra pela segunda vez um estágio da Seleção Nacional (a primeira vez foi no mês de janeiro) explicou ao fpf.pt que a integração tem sido boa e que os treinos têm sido muito importantes para as dinâmicas da equipa.
“A integração tem sido boa. As jogadoras mais habituadas à Seleção são muito acolhedoras. Aqui a dinâmica é muito diferente daquela que temos nos clubes. Aprende-se muito em cada treino e os técnicos estão sempre a ensinar-nos coisas novas. Estou a gostar muito desta experiência de estar em estágios, pois é uma realidade diferente daquelas a que estamos habituadas.”
Após um ano a jogar no Vaguense, a extrema-direita rumou ao Cadima. A jogadora reconhece que a chegada à Seleção acabou por ser rápida.
“Depois de uma época e meia a jogar futebol é bom ter chegado à Seleção. É um sinal de que me reconhecem valor. Reconheço que a evolução tem sido rápida. Agora estou empenhada em trabalhar para poder representar Portugal na Ronda de Elite.”
Natural de Vagos, Ana Dias tem na mãe, ex-praticante de futsal no Sporting de Espinho, uma das suas maiores admiradoras e gostaria de singrar no futebol. No entanto, prosseguir os estudos é uma alternativa.
“A minha mãe incentiva-me muito. É importante esse apoio, porque às vezes existe um pouco de cansaço acumulado. Estou a estudar Ciências do Desporto na Universidade de Coimbra e por vezes é cansativo conciliar todas as atividades, mas acaba por ser muito compensador.”
Inês Maia, pela primeira vez num estágio da Seleção, não escondeu estar a viver “um momento muito especial”. A centrocampista explicou que iniciou a sua carreira aos 15 anos mostra-se muito motivada.
“A integração tem sido muito positiva. Tenho estado a aprender muito e isso ajuda-me a evoluir. Quero mostrar o meu valor para poder representar Portugal, se possível já na próxima Ronda de Elite.”
Inês Maia começou a sua carreira no Maia aos cinco anos, jogando até aos 12 com rapazes. Posteriormente representou pela primeira vez uma equipa de futebol feminino, o Pasteleira, e há três épocas que joga no Boavista.
Ana Dias integra pela segunda vez um estágio da Seleção Nacional (a primeira vez foi no mês de janeiro) explicou ao fpf.pt que a integração tem sido boa e que os treinos têm sido muito importantes para as dinâmicas da equipa.
“A integração tem sido boa. As jogadoras mais habituadas à Seleção são muito acolhedoras. Aqui a dinâmica é muito diferente daquela que temos nos clubes. Aprende-se muito em cada treino e os técnicos estão sempre a ensinar-nos coisas novas. Estou a gostar muito desta experiência de estar em estágios, pois é uma realidade diferente daquelas a que estamos habituadas.”
Após um ano a jogar no Vaguense, a extrema-direita rumou ao Cadima. A jogadora reconhece que a chegada à Seleção acabou por ser rápida.
“Depois de uma época e meia a jogar futebol é bom ter chegado à Seleção. É um sinal de que me reconhecem valor. Reconheço que a evolução tem sido rápida. Agora estou empenhada em trabalhar para poder representar Portugal na Ronda de Elite.”
Natural de Vagos, Ana Dias tem na mãe, ex-praticante de futsal no Sporting de Espinho, uma das suas maiores admiradoras e gostaria de singrar no futebol. No entanto, prosseguir os estudos é uma alternativa.
“A minha mãe incentiva-me muito. É importante esse apoio, porque às vezes existe um pouco de cansaço acumulado. Estou a estudar Ciências do Desporto na Universidade de Coimbra e por vezes é cansativo conciliar todas as atividades, mas acaba por ser muito compensador.”
Inês Maia, pela primeira vez num estágio da Seleção, não escondeu estar a viver “um momento muito especial”. A centrocampista explicou que iniciou a sua carreira aos 15 anos mostra-se muito motivada.
“A integração tem sido muito positiva. Tenho estado a aprender muito e isso ajuda-me a evoluir. Quero mostrar o meu valor para poder representar Portugal, se possível já na próxima Ronda de Elite.”
Inês Maia começou a sua carreira no Maia aos cinco anos, jogando até aos 12 com rapazes. Posteriormente representou pela primeira vez uma equipa de futebol feminino, o Pasteleira, e há três épocas que joga no Boavista.
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