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Seleção A
Selecionador Nacional destaca eficácia
defensiva e reforça conceitos sobre o estilo de jogo português.
Após a vitória sobre a Rússia, na zona de entrevistas rápidas da RTP, Fernando Santos começou por sublinhar que "a maior diferença do primeiro jogo para este foi, essencialmente, não termos sofrido golos".
O Selecionador Nacional prosseguiu o raciocínio para defender um princípio básico da sua atuação enquanto líder da equipa: "No outro jogo fizemos dois golos e não chegou, hoje fizemos um e foi suficiente para ganhar. Estivemos bem naquelas que têm sido as nossas principais virtudes. Somos uma equipa que sabe ter bola e atacar, mas também sabe defender. Foi isso que nos levou a ser campeões da Europa. As pessoas podem não gostar mas foi assim que aconteceu e comigo vai continuar a ser assim. Fomos melhores no aspeto defensivo e também na questão da posse de bola."
As meias-finais ficaram mais perto, mas Fernando Santos mantém cautelas: "Não está nada decidido. Não é fácil manter os jogadores focados numa prova de preparação rápida, em que praticamente não treinamos e viajamos durante os períodos de recuperação. É impossível jogar sempre com a mesma equipa nesta taça, disse desde o primeiro dia aos jogadores que com certeza todos teriam a sua oportunidade."
Interrogado sobre se vem aí uma "onda de facilitismo" dado o menor poderio teórico da Nova Zelândia, Fernando Santos foi taxativo: "Na minha equipa não vem de certeza! Nem os jogadores deixam. Eu não deixaria, mas não é preciso porque eles próprios não deixam. Estão sempre comigo."
Pepe
"Disse na conferência de imprensa que íamos respeitar muito a Rússia e foi o que fizemos. Estamos de parabéns, tivemos uma primeira parte excecional e eles não tiveram qualquer oportunidade de golo durante o jogo todo. Esta equipa merece tudo. Procuramos sempre dar alegrias ao povo português, com muita humildade."
Bernardo Silva
"Depois do empate na primeira jornada esta vitória deixa-nos muito contentes. Vamos já pensar no próximo jogo, com a Nova Zelândia, que é decisivo. Senti-me bem e solto, senti sempre confiança de todos e procurei cumprir com o essencial: contribuir para o bom funcionamento da equipa e para a vitória."
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Fonte: FpF.PT
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