Houvesse apostas no futebol distrital e seriam muitos a recolher "frutos" com a conquista do título distrital de Beja em 2018-2019 por parte da formação do Mineiro Aljustrelense.
É certo que a "odd" não seria das mais elevadas, mas seguramente que a grande maioria teria previsto este desfecho de temporada para a equipa que, desde o primeiro dia, assumiu a sua vontade de vencer o campeonato distrital da 1ª divisão e regressar aos nacionais. O título (e a subida) foi confirmado a cinco jornadas do final, mas a equipa técnica liderada por João Candeias refuta a ideia de que esta tenha sido uma caminhada fácil e tranquila.
"Não foi nada disso, ao contrário do que toda a gente quer fazer parecer", observa ao "CA" João Candeias, 33 anos, ladeado pelos adjuntos Diogo Rosado, João Pires e Nico. "Tivemos que trabalhar muito e o ganhar é uma consequência do nosso trabalho", frisa o jovem técnico, lembrando que, domingo após domingo, todos os adversários se galvanizavam por jogar com o Mineiro Aljustrelense.
"Por isso tentámos incutir nos jogadores a vontade de eles se superarem a si próprios. E eles têm dado uma boa resposta", acrescenta João Candeias, numa ideia complementada por Diogo Rosado. "Eles são campeões por natureza! São jogadores de enorme carácter, de enorme querer e que, acima de tudo, gostam muito e respeitam muito o Mineiro. Isso tem sido o grande trunfo desta época", diz o adjunto.
A superioridade do Mineiro Aljustrelense ao longo da época tem sido evidente e os números reflectem isso mesmo: em 17 jogos realizados a equipa soma 14 vitórias e apenas três empates, tendo o melhor ataque (50 golos marcados) e a melhor defesa (10 golos sofridos). Ainda assim, nem tudo foi um "mar de rosas" durante a temporada.
"Um dos momentos marcantes foi a resposta da equipa à perda da Taça de Honra", recorda o adjunto João Pires. Essa derrota "serviu-nos de 'abre-olhos'. Porque a camisola do Mineiro é a mais bonita do distrito, mas isso não chega para ganhar jogos. Temos de fazer pela vida", acrescenta João Candeias.
Agora que já é campeão o Mineiro Aljustrelense tem ainda outros objectivos em mente. Desde logo, chegar à final da Taça do Distrito de Beja, disputando essa vaga com o Milfontes nas meias-finais agendadas para o próximo dia 12 de Maio. "Esse pedido nem é necessário fazer [aos jogadores], pois quando se está no Mineiro temos de jogar para ganhar todas as competições. É uma mística que está aqui incutida e ser mineiro tem de ser jogar para ganhar", diz o adjunto Diogo Rosado.
E há ainda a possibilidade de ser campeão distrital sem derrotas. "Aquilo que pedimos aos jogadores foi eles manterem a mesma identidade até ao fim, porque foi isso que os fez campeões. E se continuarem assim até ao fim, vai ser uma coisa natural. O principal objectivo foi conseguido e se conseguirmos esse extra melhor. Mas não é nenhuma obsessão nem nenhuma prioridade", garante João Candeias.
O foco do Mineiro Aljustrelense está no que ainda resta de temporada, mas o que há-de vir já está na mente dos seus responsáveis. Inclusive da equipa técnica, que admite que em 2019-2020 vai ser tudo muito mais complicado. "Não tirando o foco daquilo que ainda está em disputa o que até seria uma falta de profissionalismo mas é óbvio que já foi tema de conversa entre nós. Agora falta a outra parte, a da Direcção, porque sabemos que é um campeonato muito exigente, que vai exigir o dobro do trabalho. E se calhar vamos ter de ser ainda mais profissionais do que aquilo que já somos", conclui o técnico João Candeias.
É certo que a "odd" não seria das mais elevadas, mas seguramente que a grande maioria teria previsto este desfecho de temporada para a equipa que, desde o primeiro dia, assumiu a sua vontade de vencer o campeonato distrital da 1ª divisão e regressar aos nacionais. O título (e a subida) foi confirmado a cinco jornadas do final, mas a equipa técnica liderada por João Candeias refuta a ideia de que esta tenha sido uma caminhada fácil e tranquila.
"Não foi nada disso, ao contrário do que toda a gente quer fazer parecer", observa ao "CA" João Candeias, 33 anos, ladeado pelos adjuntos Diogo Rosado, João Pires e Nico. "Tivemos que trabalhar muito e o ganhar é uma consequência do nosso trabalho", frisa o jovem técnico, lembrando que, domingo após domingo, todos os adversários se galvanizavam por jogar com o Mineiro Aljustrelense.
"Por isso tentámos incutir nos jogadores a vontade de eles se superarem a si próprios. E eles têm dado uma boa resposta", acrescenta João Candeias, numa ideia complementada por Diogo Rosado. "Eles são campeões por natureza! São jogadores de enorme carácter, de enorme querer e que, acima de tudo, gostam muito e respeitam muito o Mineiro. Isso tem sido o grande trunfo desta época", diz o adjunto.
A superioridade do Mineiro Aljustrelense ao longo da época tem sido evidente e os números reflectem isso mesmo: em 17 jogos realizados a equipa soma 14 vitórias e apenas três empates, tendo o melhor ataque (50 golos marcados) e a melhor defesa (10 golos sofridos). Ainda assim, nem tudo foi um "mar de rosas" durante a temporada.
"Um dos momentos marcantes foi a resposta da equipa à perda da Taça de Honra", recorda o adjunto João Pires. Essa derrota "serviu-nos de 'abre-olhos'. Porque a camisola do Mineiro é a mais bonita do distrito, mas isso não chega para ganhar jogos. Temos de fazer pela vida", acrescenta João Candeias.
Agora que já é campeão o Mineiro Aljustrelense tem ainda outros objectivos em mente. Desde logo, chegar à final da Taça do Distrito de Beja, disputando essa vaga com o Milfontes nas meias-finais agendadas para o próximo dia 12 de Maio. "Esse pedido nem é necessário fazer [aos jogadores], pois quando se está no Mineiro temos de jogar para ganhar todas as competições. É uma mística que está aqui incutida e ser mineiro tem de ser jogar para ganhar", diz o adjunto Diogo Rosado.
E há ainda a possibilidade de ser campeão distrital sem derrotas. "Aquilo que pedimos aos jogadores foi eles manterem a mesma identidade até ao fim, porque foi isso que os fez campeões. E se continuarem assim até ao fim, vai ser uma coisa natural. O principal objectivo foi conseguido e se conseguirmos esse extra melhor. Mas não é nenhuma obsessão nem nenhuma prioridade", garante João Candeias.
O foco do Mineiro Aljustrelense está no que ainda resta de temporada, mas o que há-de vir já está na mente dos seus responsáveis. Inclusive da equipa técnica, que admite que em 2019-2020 vai ser tudo muito mais complicado. "Não tirando o foco daquilo que ainda está em disputa o que até seria uma falta de profissionalismo mas é óbvio que já foi tema de conversa entre nós. Agora falta a outra parte, a da Direcção, porque sabemos que é um campeonato muito exigente, que vai exigir o dobro do trabalho. E se calhar vamos ter de ser ainda mais profissionais do que aquilo que já somos", conclui o técnico João Candeias.
Fonte: www.correioalentejo.com
Sem comentários:
Enviar um comentário