Selecionador Nacional elogiou a exibição da Equipa das Quinas no jogo de preparação. Os estreantes mostraram-se satisfeitos pelo primeiro jogo pela Seleção AA.
Fernando Santos em discurso direto:
“Essencialmente, levo mais pontos positivos do que negativos. Foi uma equipa equilibrada, sem permitir ações ofensivas do adversário. Controlámos bem, com bola, aqui e acolá podíamos encontrar linhas diferentes e com mais intensidade, mas é sempre difícil contra uma equipa a jogar nos últimos 30 metros. Não sei quanta foi a posse de bola, mas a equipa hoje foi muito compacta, foi organizada, sempre capaz de sair no ataque, e tira-se muito mais pontos positivos. Há sempre algumas coisas a melhorar. [Sobre as estreias] Corresponderam ao que esperava”.
Rafael Leão em discurso direto:
“É uma emoção e um grande orgulho representar a nossa seleção, estou muito contente pela vitória. Tive falta de sorte [atirou duas bolas ao ‘ferro’], mas mais cedo ou mais tarde o golo irá chegar. Apesar de ser um particular, entramos sempre para ganhar. Dá-nos mais confiança, mas Portugal entra sempre para conquistar a vitória. Tento responder dentro do campo para ajudar a equipa, e se conseguir fazer isso posso ser mais vezes chamado, mas depende do selecionador”.
Matheus Nunes em discurso direto:
"Foi um momento muito bonito. Vai ficar na minha memória para o resto da vida. Estou muito contente e espero ter mais oportunidades para receber este carinho. No balneário, os meus colegas passaram-me confiança e disseram-me para estar tranquilo. Foi o que tentei fazer e estou muito contente. Estivemos muito bem. Tentámos 'abafar' o adversário, não deixámos sair em contra-ataque, o meio-campo era importante para a posse de bola. Espero melhorar dia após dia. [Sobre a escolha de jogar por Portugal] Foi a decisão mais acertada, foi a decisão que tomei para ser mais feliz, e hoje foi a prova disso".
Diogo Costa em discurso direto:
“[Sobre a estreia pela seleção ‘AA’] É um sentimento de grande orgulho para mim. É uma motivação extra, pelo trabalho que fiz para chegar aqui. Continuar a aprender e trabalhar a cada dia. [Foi mais difícil por ter pouco trabalho?] Exatamente. Estes jogos são os mais difíceis. Poucos toques na bola... a concentração tem de estar ainda mais esforçada. [Esteve nervoso?] Acho que sim, qualquer jogador tem o bichinho da ansiedade, mas felizmente consigo controlar bem”.
Fonte: FpF.PT
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