As relações interpessoais entre jogadores numa equipa de futebol é um dos aspectos que o treinador tambem tem com que se preocupar, mais precisamente com aquilo que se passa unicamente dentro do grupo.
Dentro deste processo, um dos aspectos determinantes e mais difícil de gerir são aqueles que são suplentes e o carácter e profissionalismo deles revela-se no seu comportamento dentro do grupo.
Se estes jogadores entenderem que nem todos podem jogar e respeitarem as decisões do treinador e continuarem a trabalhar para o sucesso da equipa será meio caminho andado para ajudar a equipa a atingir o objectivo e no momento que tiverem uma oportunidade de certeza que a irão agarrar.
Contudo, muitas vezes existe outro tipo de mentalidade, e que existe em alguns jogadores que revelam o seu mau profissionalismo e uma falta de ligação á equipa, normalmente este tipo de jogadores começa a criticar e a encontrar defeitos nas exibições dos colegas, fazendo até comentários com outros colegas que também não são opção de momento para a equipa titular, criando assim um foco negativo.
Este tipo de comportamentos que por vezes acontecem nas equipas de futebol prejudicam a coesão de grupo e consequentemente o rendimento da equipa.
Alguns desses aspectos negativos são o afastamento daqueles que mais jogam, a criação de subgrupos com objectivos diferentes, a falta de concentração e incapacidade de focagem na tarefa quando têm a oportunidade de mostrar o seu valor. De uma forma geral o grupo entra numa bola de neve em que uns estão cada vez mais distantes dos outros, e os jogadores que despoletam esta situação, através de comportamentos e atitudes impróprias para a coesão da equipa, estão cada vez mais distantes das tarefas que devem realizar durante os jogos e treinos, pois deixam de estar centrados na sua tarefa dentro da equipa e passam a estar focados na prestação dos seus colegas, fazendo criticas sobre estes e vendo fantasmas na sua não utilização.
Um grupo forte, não pode permitir ter jogadores com esta mentalidade, um grupo forte é construído na base do respeito e solidariedade lutando para atingir os objectivos sabendo que todos serão beneficiados no caso do êxito.
Um jogador que só olhe para o seu umbigo é apenas um jogador do plantel, não de EQUIPA!
Dentro deste processo, um dos aspectos determinantes e mais difícil de gerir são aqueles que são suplentes e o carácter e profissionalismo deles revela-se no seu comportamento dentro do grupo.
Se estes jogadores entenderem que nem todos podem jogar e respeitarem as decisões do treinador e continuarem a trabalhar para o sucesso da equipa será meio caminho andado para ajudar a equipa a atingir o objectivo e no momento que tiverem uma oportunidade de certeza que a irão agarrar.
Contudo, muitas vezes existe outro tipo de mentalidade, e que existe em alguns jogadores que revelam o seu mau profissionalismo e uma falta de ligação á equipa, normalmente este tipo de jogadores começa a criticar e a encontrar defeitos nas exibições dos colegas, fazendo até comentários com outros colegas que também não são opção de momento para a equipa titular, criando assim um foco negativo.
Este tipo de comportamentos que por vezes acontecem nas equipas de futebol prejudicam a coesão de grupo e consequentemente o rendimento da equipa.
Alguns desses aspectos negativos são o afastamento daqueles que mais jogam, a criação de subgrupos com objectivos diferentes, a falta de concentração e incapacidade de focagem na tarefa quando têm a oportunidade de mostrar o seu valor. De uma forma geral o grupo entra numa bola de neve em que uns estão cada vez mais distantes dos outros, e os jogadores que despoletam esta situação, através de comportamentos e atitudes impróprias para a coesão da equipa, estão cada vez mais distantes das tarefas que devem realizar durante os jogos e treinos, pois deixam de estar centrados na sua tarefa dentro da equipa e passam a estar focados na prestação dos seus colegas, fazendo criticas sobre estes e vendo fantasmas na sua não utilização.
Um grupo forte, não pode permitir ter jogadores com esta mentalidade, um grupo forte é construído na base do respeito e solidariedade lutando para atingir os objectivos sabendo que todos serão beneficiados no caso do êxito.
Um jogador que só olhe para o seu umbigo é apenas um jogador do plantel, não de EQUIPA!
“SÓ EXISTE ESPÍRITO DE EQUIPA QUANDO UM ATLETA NÃO CONVOCADO OU QUE NÃO JOGUE NÃO PERMITA QUE ALGUÉM CRITIQUE UM COLEGA SEU”
Muito bem Sr.Prates, é isto que se está a passar no Escouralense ( Falta de coesão), e o Mister Prates sabe melhor que ninguem quem está a minar aquele balneario...
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