Numa iniciativa, creio que inédita a nível nacional, a Associação de Patinagem do Alentejo (APA), liderada por Nuno Palma Ferro, que abriu as hostilidades, promoveu no último domingo, 22, uma ação de formação destinada aos clubes, dirigentes, treinadores e árbitros, cuja finalidade foi trazer ao conhecimento dos filiados as novas regras que farão parte integrante da complexidade dos conteúdos genéricos de um jogo de hóquei em patins. Agostinho Silva, presidente do Conselho Nacional de Arbitragem, ladeado por Joaquim Catrapona, vice- ‑presidente, foram dois dos dirigentes que tiveram a seu cargo a explanação das novas realidades para que estas sejam literalmente absorvidas pelos responsáveis da modalidade. Sabe-se que perante o cenário da dúvida, o agir no momento exato da decisão do juiz de rinque é, normalmente, encarada de forma diferente pelos diversos parceiros que fazem parte dos staffs das equipas nos respetivos prélios. É, aliás, comum os burburinhos constatados quando uma decisão do árbitro não se encaixa com as emoções individuais, tentando depois os dirigentes explicar o inexplicável. E foi justamente com esse prepósito que a APA se reuniu com a generalidade das suas gentes, visando trazer à rama da discussão a alteração das recentes regras. Hóquei que em matéria de arbitragem se congratula com a presença do bejense Jaime Vieira, árbitro internacional e um dos oradores da ação, que nas recentes provas escritas foi, simplesmente, o melhor juiz nacional com uma nota que rondou os 100 por cento no universo de companheiros que perfilham os mesmos ideais. Numa visualização oportuna ao contexto geral, a que acresce um esclarecimento profícuo de regras que regem universalmente a disciplina, deixo explícito que Beja afigurou-se como uma lufada de ar fresco pela pontualidade de esclarecimentos, entendidos como úteis e precisos, no vasto mundo do hóquei patinado. Bem-‑haja a brilhante iniciativa.
Fonte: http://da.ambaal.pt
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