Balanço positivo
Mónica
Jorge diz-se orgulhosa da primeira participação das Sub-17 na fase
final do Campeonato da Europa. A equipa regressou, esta terça-feira, a
casa.
A Seleção Nacional
Sub-17 feminina regressou, esta terça-feira à tarde, a casa, depois de
ter falhado o apuramento para as meias-finais do Campeonato da Europa de
Inglaterra. Antes da partida para Portugal, ainda em solo britânico, a
Diretora da FPF para o Futebol Feminino mostrou-se orgulhosa da
prestação das jovens lusas, lembrando que a bagagem competitiva das
outras seleções é muito superior.
"Só posso fazer um balanço positivo desta presença europeia, embora o resultado de ontem [o 6-1 diante da Inglaterra] não tenha sido bom. Esta Seleção Sub-17 foi criada há poucos meses e tem jogadoras que só tiveram experiências competitivas internacionais este ano. Acho que é fantástico termos estado entre as oito melhores seleções da Europa", afirmou Mónica Jorge, em declarações ao fpf.pt.
A dirigente federativa entende que a derrota da véspera foi consequência direta da incapacidade de as jogadoras lidarem com a pressão de uma fase final. Portugal era debutante no Europeu e "as jogadoras sentiram naturais dificuldades, tanto a nível físico como a nível emocional". "Jogaram mais com o coração do que com a razão diante da Inglaterra", contou.
Tudo o que aconteceu na competição disputada em Inglaterra "é uma experiência muito rica, tanto para as jogadoras com para o 'staff' técnico". "Foi uma semana e meia de intensa aprendizagem numa prova que exige muito", explicou, para acrescentar que "agora é tempo de pensar no futuro" e lançar as bases para o regresso "no próximo ano".
"Estas meninas dedicaram-se imenso, representaram Portugal ao mais alto nível e deixaram-nos cheias de orgulho. A recepção que as outras equipas nos fizeram e os comentários elogiosos dos treinadores das outras seleções são reveladores desse bom trabalho. E convém não esquecer que Portugal só tem duas mil praticantes de futebol feminino, ao passo que os outros países a competir no Campeonato da Europa têm o dobro e o triplo desse número", anotou a diretora da FPF.
A conclusão é clara: "Foi um um feito incrível termos chegado a Inglaterra, só possível com a qualidade das pessoas que estão à frente da Seleção e o jeito inato para o futebol destas jogadoras. A FPF tem de continuar a investir no crescimento do futebol feminino, em colaboração com os clubes. Esta Seleção é uma aposta ganha e as jogadoras são um exemplo para outras gerações de meninas que começam agora a jogar".
Fonte: FpF.Pt
"Só posso fazer um balanço positivo desta presença europeia, embora o resultado de ontem [o 6-1 diante da Inglaterra] não tenha sido bom. Esta Seleção Sub-17 foi criada há poucos meses e tem jogadoras que só tiveram experiências competitivas internacionais este ano. Acho que é fantástico termos estado entre as oito melhores seleções da Europa", afirmou Mónica Jorge, em declarações ao fpf.pt.
A dirigente federativa entende que a derrota da véspera foi consequência direta da incapacidade de as jogadoras lidarem com a pressão de uma fase final. Portugal era debutante no Europeu e "as jogadoras sentiram naturais dificuldades, tanto a nível físico como a nível emocional". "Jogaram mais com o coração do que com a razão diante da Inglaterra", contou.
Tudo o que aconteceu na competição disputada em Inglaterra "é uma experiência muito rica, tanto para as jogadoras com para o 'staff' técnico". "Foi uma semana e meia de intensa aprendizagem numa prova que exige muito", explicou, para acrescentar que "agora é tempo de pensar no futuro" e lançar as bases para o regresso "no próximo ano".
"Estas meninas dedicaram-se imenso, representaram Portugal ao mais alto nível e deixaram-nos cheias de orgulho. A recepção que as outras equipas nos fizeram e os comentários elogiosos dos treinadores das outras seleções são reveladores desse bom trabalho. E convém não esquecer que Portugal só tem duas mil praticantes de futebol feminino, ao passo que os outros países a competir no Campeonato da Europa têm o dobro e o triplo desse número", anotou a diretora da FPF.
A conclusão é clara: "Foi um um feito incrível termos chegado a Inglaterra, só possível com a qualidade das pessoas que estão à frente da Seleção e o jeito inato para o futebol destas jogadoras. A FPF tem de continuar a investir no crescimento do futebol feminino, em colaboração com os clubes. Esta Seleção é uma aposta ganha e as jogadoras são um exemplo para outras gerações de meninas que começam agora a jogar".
Fonte: FpF.Pt
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