O Rali Cidade de Serpa Flor do Alentejo é a 4.ª prova do Campeonato Regional de Ralis do Sul, organização conjunta da secção de Motorismo da Sociedade Artística Reguenguense (SAR) e do município de Serpa.
Texto e foto Firmino Paixão
Uma prova super especial em asfalto (duas mangas), com extensão de dois quilómetros, abre amanhã à noite a edição 2016 do Rali Cidade de Serpa, em que são esperados cerca de duas dezenas de pilotos. Um cartão-de-visita do Rali Cidade de Serpa Flor do Alentejo, como referiu o organizador.
No domingo, pelas 9 e 30 horas, os concorrentes irão disputar os troços de terra batida de Santa Iria (9,64 quilómetros) e Flor do Alentejo (7,72 quilómetros), pelos quais farão duas passagens, completando assim os 82,78 quilómetros do rali, com 40 quilómetros de troços cronometrados.
Depois do espetáculo que a super especial sempre proporciona e da definição da ordem de saída para os troços de domingo, em “Santa Iria” os pilotos, que partem de três em três minutos, passarão às 9 e 50 e às 11 e 38 horas, e o “Flor do Alentejo” às 10 e 10 e às 11 e 58 horas. A entrega de prémios está marcada para as 15 horas.
Carlos Medina, dirigente da secção de Motorismo da SAR, apresentou Luís Rodrigues que se estreará em Serpa como diretor de prova e agradeceu a colaboração do município local, que “mais uma vez nos abriu as portas para dando-nos todo o apoio que solicitámos para organizarmos o rali, e da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches, que desde a primeira hora disseram ‘estamos cá, vamos fazer o rali’, dois parceiros sem os quais seria impossível organizarmos este evento”. A SAR apresenta-se “com uma equipa renovada, mas a vontade e ambição continua a ser a mesma, ou melhor, é cada vez mais”, sublinhou.
A vereadora do Desporto do município de Serpa, Isabel Estevens, lembrou depois: “Desde o primeiro momento o Rali Flor do Alentejo tem sido fortemente apoiado pelo município de Serpa e eu própria tenho testemunhado de muito perto a vontade, o esforço, a dinâmica e o desejo enorme de que o rali possa ser colocado no mapa no sentido crescente”. E fez notar ainda: “A autarquia acredita que apoiar este rali é ajudar aqueles de que de uma forma corajosa, empenhada e fortemente norteados por um valor desportivo, que também o é, para que ele continue, e que seja, porque o é, também, promotor de desenvolvimento”. E concluiu: “É isso que queremos, por um lado apoiamos a vertente desportiva, e sempre defendi que o rali merece esse apoio, por outro lado, também é verdade que existe um desenvolvimento local que não pode ser dissociado desta atividade”.
Fonte: http://da.ambaal.pt/
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