Uma etapa de 180 quilómetros (Granfondo) e outra de 90 (Mediofondo) foram os desafios propostos aos ciclistas inscritos neste evento desportivo, não competitivo, mas de solidariedade para com os alunos da Cercibeja.
O conceito, importado do país vizinho, é recente em Portugal. Um evento velocipédico que se diz não competitivo, mas que não deixa de o ser, constituído por uma prova velocipédica, etapa única e em linha com uma quilometragem normalmente elevada. A Federação Portuguesa de Ciclismo enquadra estas iniciativas na classe de provas abertas sendo admitidos ciclistas federados e populares.
O Cercibeja Granfondo Solidário, resultado de uma parceria entre a Cooperativa de Ensino e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Beja e a empresa local Beja Bike Store, foi um evento misto de competição, lazer e, fundamentalmente, de solidariedade para com aquela instituição bejense, à semelhança do que já acontecera na parceria que a mesma empresa estabeleceu com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja e da qual resultou a Taça de Maratonas em BTT, recentemente concluída.
O ciclista cubense Jorge Letras, master A do Grupo Parapedra, venceu a etapa de 90 quilómetros, atingindo a meta com uma ligeira vantagem sobre Paulo Ferreira (Viveiros V. Lourenço) e João Letras (sub/23 da Sicasal), irmão do vencedor, fechando assim o pódio nesta distância. A prova de 180 quilómetros foi inteiramente dominada pelos corredores dos Viveiros Vítor Lourenço, com triunfo de Nuno Manso, com 4.23.24h, seguido de Paulo Simões, com o mesmo tempo, e no terceiro lugar o próprio Vítor Lourenço, a cerca de sete segundos de diferença. FP
Fonte: http://da.ambaal.pt
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