“Na
origem da minha decisão e do meu treinador adjunto, Luís Corujo,
estiveram os quatro meses de ordenados em atraso e os três meses de
atraso aos jogadores. Uma situação inaceitável, mais grave ainda foi
terem-me proposto que drogasse os meus jogadores no próximo jogo da
Final Four. Jamais faria uma coisa dessas. Por não pactuar com estas
situações, sobretudo no que respeita ao incumprimento salarial com os
meus jogadores, decidimos sair porque um bom chefe de família tem que
dar o exemplo. Dei muito pelo Serpa e fá-lo-ei para onde quer que vá
treinar”.
O
técnico lamenta a postura da direcção que considera “estar instalada no
poleiro, quer que o clube seja campeão distrital, mas com posturas
dessas não chegará a lado nenhum, embora não seja este o meu desejo pois
continuo a respeitar muito esta instituição pela qual dei muito de
mim”.
“O
que me magoa, é que já fizemos, em termos pontuais, até ao momento,
mais pontos do que em toda a época transacta, facto que não foi
reconhecido pela direcção, o que lamento pela injustiça que está
subjacente a esta conduta” conclui

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Imagem: António Santos
Fonte: https://desportobejense.wordpress.com
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