Presidente  do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Beja, “quer ver  para querer”, a propósito da publicação do despacho sobre “isenção de  impostos e segurança Social” dos árbitros até aos 30 anos de idade.O  despacho conjunto entre o Ministério das Finanças e a Secretaria de  Estado da Juventude e Desporto, que contemple a isenção do pagamento de  impostos e Segurança Social, a todos os árbitros com idade até 30 anos,  que não aufiram mais que 2.095 euros por ano, ainda não foi publicado.
O  presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Beja,  afirma que “o Orçamento de Estado para 2011 ainda está em discussão” e  que só depois de o mesmo aprovado é que deverá ser publicado, e José  Soeiro diz “querer acreditar na palavra dada por Laurentino Dias”  aquando da reunião de 29 de Outubro, com a Associação Portuguesa de  Árbitros de Futebol.
Quanto  à desconvocação do “pedido de indisponibilidade” agendado para 6 e 7 de  Novembro, José Soeiro afirma terem existido “muitos erros no processo”.  Quanto à publicação do despacho, defende que “primeiro é preciso ver  para querer”.
A  questão da fiscalidade a aplicar aos árbitros jovens, ganhou maior  notoriedade, a partir do momento em que a alínea b) do n.º5 do artigo  12º do Código do IRS, previa que os juízes tivessem que se colectar e  emitir recibos verdes, para poderem exercer a actividade.
in Voz da Planicie
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