Este é um tema, com o qual, mais cedo ou mais tarde um treinador se vai deparar, a gestão de conflitos no balneário.
Os conflitos interpessoais são muitas vezes as razões do fracasso de uma equipa e é uma situação que o treinador deverá estar sempre atento para poder resolve-los, e eles fazem parte da vida em grupo onde cada um tem a sua forma de ser e estar e por vezes poderá não ser fácil gerir os egos de cada um.
Esses conflitos numa equipa de futebol podem dever-se a muitos factores, seja entre treinadores ou jogadores, por exemplo entre dois jogadores da mesma posição em que um joga e outro não, entre o treinador e jogador porque o jogador passou de titular a não convocado ou perdeu a titularidade, entre jogador e director porque foi repreendido ou entre jogador e adepto como se viu recentemente entre o jogador do Gil Vicente e os seus adeptos, ou então com a criação de grupos que visa perturbar o ambiente no balneário.
Apesar de todos terem a sua importância, o mais importante será aquele que pode afectar o balneário e o objectivo da equipa e ai o treinador terá que intervir.
Existem várias maneiras de lidar com o conflito, desde a negação até a resolução adequada mas o primeiro passo é admitir a sua existência e que é preciso enfrenta-lo.
A táctica de repressão dada pela autoridade do treinador a um conflito entre atletas leva apenas a que eles reprimem as suas emoções porque poderão ser penalizados mas um conflito reprimido pela força não desaparece podendo voltar a manifestar-se ainda de forma mais forte.
Outra táctica é o dialogo e é dele que sou apologista, permitindo o desabafo de quem está em litígio tendo em atenção de que não o deve fazer sobre um contexto de forte emoções mas sim após recuperar o equilíbrio emocional.
O treinador tem a tarefa de ouvir, sentir e tentar manter o equilíbrio de uma equipa, contudo muitas vezes só tomando uma decisão mais radical a paz poderá voltar porque é importante não esquecer e fazer sentir aos jogadores que primeiro está a equipa e que existem regras de comportamento colectivo que devem ser respeitadas e quem quebrar as regras de funcionamento da equipa será duramente castigado, podendo mesmo ser afastado da equipa, independentemente do estatuto que cada atleta possa pensar ter.
Como treinador prefiro um grupo solidário dentro de campo e dispostos a morrer pelo objectivo, do que uma equipa socialmente forte.
Os conflitos existirão sempre, cabe a nós geri-los da melhor maneira possível nunca esquecendo que o mais importante é o colectivo.
« Você só aprendeu lições com aqueles que o admiram, sentem ternura por você e permanecem ao seu lado? Você não recebeu grandes lições daqueles que brigam com você, disputando a passagem pelo mesmo caminho? » Walt Whitman
Os conflitos interpessoais são muitas vezes as razões do fracasso de uma equipa e é uma situação que o treinador deverá estar sempre atento para poder resolve-los, e eles fazem parte da vida em grupo onde cada um tem a sua forma de ser e estar e por vezes poderá não ser fácil gerir os egos de cada um.
Esses conflitos numa equipa de futebol podem dever-se a muitos factores, seja entre treinadores ou jogadores, por exemplo entre dois jogadores da mesma posição em que um joga e outro não, entre o treinador e jogador porque o jogador passou de titular a não convocado ou perdeu a titularidade, entre jogador e director porque foi repreendido ou entre jogador e adepto como se viu recentemente entre o jogador do Gil Vicente e os seus adeptos, ou então com a criação de grupos que visa perturbar o ambiente no balneário.
Apesar de todos terem a sua importância, o mais importante será aquele que pode afectar o balneário e o objectivo da equipa e ai o treinador terá que intervir.
Existem várias maneiras de lidar com o conflito, desde a negação até a resolução adequada mas o primeiro passo é admitir a sua existência e que é preciso enfrenta-lo.
A táctica de repressão dada pela autoridade do treinador a um conflito entre atletas leva apenas a que eles reprimem as suas emoções porque poderão ser penalizados mas um conflito reprimido pela força não desaparece podendo voltar a manifestar-se ainda de forma mais forte.
Outra táctica é o dialogo e é dele que sou apologista, permitindo o desabafo de quem está em litígio tendo em atenção de que não o deve fazer sobre um contexto de forte emoções mas sim após recuperar o equilíbrio emocional.
O treinador tem a tarefa de ouvir, sentir e tentar manter o equilíbrio de uma equipa, contudo muitas vezes só tomando uma decisão mais radical a paz poderá voltar porque é importante não esquecer e fazer sentir aos jogadores que primeiro está a equipa e que existem regras de comportamento colectivo que devem ser respeitadas e quem quebrar as regras de funcionamento da equipa será duramente castigado, podendo mesmo ser afastado da equipa, independentemente do estatuto que cada atleta possa pensar ter.
Como treinador prefiro um grupo solidário dentro de campo e dispostos a morrer pelo objectivo, do que uma equipa socialmente forte.
Os conflitos existirão sempre, cabe a nós geri-los da melhor maneira possível nunca esquecendo que o mais importante é o colectivo.
« Você só aprendeu lições com aqueles que o admiram, sentem ternura por você e permanecem ao seu lado? Você não recebeu grandes lições daqueles que brigam com você, disputando a passagem pelo mesmo caminho? » Walt Whitman
Sem comentários:
Enviar um comentário