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Que representam para a Associação Columbófila do Distrito de Beja (ACBD) as vitórias de António José Lampreia e de Carlos & Alexandre Mourão na Exposição Ibérica? Qualquer vitória é um motivo de orgulho, mas duas ainda é mais. Como dizemos cá no Alentejo, as batatas não nascem no supermercado. É preciso trabalho e o mesmo acontece para obter estes resultados, que só acontecem porque existe uma série de factores que se conseguem conjugar. Neste caso a qualidade dos pombos, a capacidade dos columbófilos e, por fim, o trabalho de retaguarda que é feito pela ACDB. E também dos directores das colectividades, coordenadores e delegados de soltas e meteorologista.
Considera que a columbofilia de Beja está a atravessar o seu melhor momento de sempre? Não direi que este é o melhor, mas é um momento muito bom. Este momento, julgo, deve-se à forma e à proximidade que existe entre a ACDB e os columbófilos. Uma proximidade que prima pelos interesses colectivos em detrimento dos interesses individuais. E aqui penso estar o segredo do momento, porque bons pombos e bons columbófilos sempre existiram no nosso distrito.
Que novos desafios se colocam à modalidade na região? A nível desportivo, há três anos a esta parte que estamos no pelotão da frente e penso que se continuarmos a trabalhar como até aqui iremos manter-nos lá por muitos e bons anos. Por isso, os desafios que se colocam são mais ao nível material, ou seja, faltam uma sede social própria e, principalmente, garagens para os camiões. Este será o próximo desafio.
O número de columbófilos na região tem aumentado nos últimos tempos? Infelizmente, os resultados obtidos não nos trouxeram mais participantes para a modalidade. Tal facto deve-se, principalmente, aos custos com a alimentação e produtos, a falta de tempo e a falta de espaço para possuir um pombal. Tudo isto limita a expansão da modalidade.
Considera que a columbofilia de Beja está a atravessar o seu melhor momento de sempre? Não direi que este é o melhor, mas é um momento muito bom. Este momento, julgo, deve-se à forma e à proximidade que existe entre a ACDB e os columbófilos. Uma proximidade que prima pelos interesses colectivos em detrimento dos interesses individuais. E aqui penso estar o segredo do momento, porque bons pombos e bons columbófilos sempre existiram no nosso distrito.
Que novos desafios se colocam à modalidade na região? A nível desportivo, há três anos a esta parte que estamos no pelotão da frente e penso que se continuarmos a trabalhar como até aqui iremos manter-nos lá por muitos e bons anos. Por isso, os desafios que se colocam são mais ao nível material, ou seja, faltam uma sede social própria e, principalmente, garagens para os camiões. Este será o próximo desafio.
O número de columbófilos na região tem aumentado nos últimos tempos? Infelizmente, os resultados obtidos não nos trouxeram mais participantes para a modalidade. Tal facto deve-se, principalmente, aos custos com a alimentação e produtos, a falta de tempo e a falta de espaço para possuir um pombal. Tudo isto limita a expansão da modalidade.
Fonte: http://www.correioalentejo.com
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