Mariano Baião deixou a presidência do Despertar. Depois de quase 22 anos à frente do Clube, Mariano Baião, colocou um ponto final nas suas funções. A “atitude e a falta de sensibilidade” por parte do executivo da Câmara para com a situação financeira do Despertar levaram o dirigente a abandonar o cargo. A Câmara deveria ter pago ao Despertar cerca de 40 mil euros (35 mil euros de subsidio à actividade regular mais 5 mil euros de despesas de representatividade) e, até ontem, só havia pago 7 mil euros.
“Deixei de acreditar neste executivo. Recuso-me terminantemente a ser seu parceiro”, referiu o presidente do Despertar aos jornalistas. Para Mariano Baião é “difícil dormir descansado quando se entra em incumprimento com atletas e colaboradores (...) por culpa daqueles que não só não sabem fazer orçamentos como não cumprem com aquilo a que se comprometem”.
O mesmo responsável afirmou que é com “profunda mágoa” que deixa o Clube, mas sai com “grande orgulho por ter feito parte das várias direcções que fizeram o Despertar crescer”. Mariano Baião esclareceu que esta é uma demissão “irreversível”. O ex-presidente do Despertar está disponível para ajudar a nova direcção.
Miguel Góis, vereador da Câmara de Beja, “respeita” esta decisão. O autarca referiu que a Câmara está a “atravessar dificuldades financeiras gravíssimas e do ponto de vista da tesouraria não consegue dar resposta todos os meses”. Miguel Góis afirmou que a autarquia trata todos os Clubes de igual forma e que esta situação “não é falta de solidariedade com o Despertar”. Segundo Miguel Góis a Câmara está a “procurar resolver as situações o mais depressa possível”.
O vereador refere que o executivo “não se vai demitir das responsabilidades e vai tentar ultrapassar as dificuldades “com as pessoas e com a compreensão dos parceiros”.
As eleições para a direcção do Despertar ainda não têm data marcada. Brevemente será agendada uma reunião com os órgãos sociais e uma Assembleia Geral Extraordinária para ser analisada a situação.
“Deixei de acreditar neste executivo. Recuso-me terminantemente a ser seu parceiro”, referiu o presidente do Despertar aos jornalistas. Para Mariano Baião é “difícil dormir descansado quando se entra em incumprimento com atletas e colaboradores (...) por culpa daqueles que não só não sabem fazer orçamentos como não cumprem com aquilo a que se comprometem”.
O mesmo responsável afirmou que é com “profunda mágoa” que deixa o Clube, mas sai com “grande orgulho por ter feito parte das várias direcções que fizeram o Despertar crescer”. Mariano Baião esclareceu que esta é uma demissão “irreversível”. O ex-presidente do Despertar está disponível para ajudar a nova direcção.
Miguel Góis, vereador da Câmara de Beja, “respeita” esta decisão. O autarca referiu que a Câmara está a “atravessar dificuldades financeiras gravíssimas e do ponto de vista da tesouraria não consegue dar resposta todos os meses”. Miguel Góis afirmou que a autarquia trata todos os Clubes de igual forma e que esta situação “não é falta de solidariedade com o Despertar”. Segundo Miguel Góis a Câmara está a “procurar resolver as situações o mais depressa possível”.
O vereador refere que o executivo “não se vai demitir das responsabilidades e vai tentar ultrapassar as dificuldades “com as pessoas e com a compreensão dos parceiros”.
As eleições para a direcção do Despertar ainda não têm data marcada. Brevemente será agendada uma reunião com os órgãos sociais e uma Assembleia Geral Extraordinária para ser analisada a situação.
Fonte: http://www.radiopax.com
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