O Farense, regressou às vitórias, após 2 derrotas e um empate, vencendo o Messinense por 3-1 na 1ª jornada da 2ª volta da 2ª fase do campeonato nacional da 3ª divisão, e podemos já acrescentar que, apesar de merecida, foi uma vitória obtida com muito sofrimento, pois o Messinense veio apostado em levar de Faro pelo menos um ponto, tendo até aberto o marcador aos 25 minutos, depois de Eugénio ter ficado a reclamar falta de um adversário, e os seus companheiros permitiram remate certeiro de um dianteiro do Messinense que depois de bater no poste se encaminhou para dentro da
baliza.
Este golo teve o condão de mostrar ao Farense que este jogo não seria tão fácil como o da 1ª volta (vitória 4-0) e que não podia continuar a jogar a um ritmo tão lento e sem grande preocupações em furar a defensiva adversária, se queria vencer o jogo de hoje. O primeiro sinal de mudança veio do banco com Manuel Balela a fazer uma substituição logo aos 30 minutos (algo inédito nesta época em que as mudanças na equipa nunca se faziam antes de 1 hora de jogo), trocando o trinco Luís Afonso (não sei se apenas por motivos tácticos), e fazendo entra o ponta de lança Robert. Pouco depois
Pituca fazia o 1-1.
Continuando a tentar mudar algo, o treinador do Farense substituiu ao intervalo o capitão Barão por Fajardo, fazendo Pituca jogar no lugar onde é mais importante para a equipa (meio campo). E a verdade é que nos primeiros 20 minutos da 2ª parte já vimos o Farense da 1ª volta, rápido e agressivo no meio campo e perfurante pelos extremos e, depois de várias perdidas, uma por ineficácia dos atacantes, outras por mérito do G. redes, Robert com um remate bem colocado junto ao poste esquerdo da baliza adversária conseguiu a reviravolta no marcador.
A perder, o Messinense fez 2 substituições simultâneas e adiantou-se no terreno, fazendo o Farense recuar e começar a sentir dificuldades em segurar o resultado, tendo o Messinense tido hipótese de empatar em 2 ou 3 situações, numa das quais a bola ainda beijou a barra da baliza de Serrão mas acabou por não entrar. Entretanto o Farense, agora a jogar em contra ataque também ia criando várias ocasiões de golo mas o guarda redes Leandro foi sempre capaz de evitar o golo eminente e manter a incerteza no resultado até ao fim. E foi precisamente no último dos 5 minutos de descontos que uma insistência de Canigia que só foi travado em falta já perto da pequena área dando origem ao pénalti que Pituca transformou no 3º golo que deu um valor ao resultado que não traduz a dificuldade que o Farense teve neste jogo. Dificuldades criadas tanto pelo adversário como pelo estado de espírito dos jogadores que depois de 24 jogos sem perder tiveram 2 derrotas e um empate, vendo a sua vantagem diminuir rapidamente de 13 para 7 pontos e trazendo um enorme falta de confiança que dificilmente se compreende. Mas talvez a vitória de hoje e o reforço da vantagem para 9 pontos (quando apenas estão 12 em disputa) traga novamente a tranquilidade à equipa.
baliza.
Este golo teve o condão de mostrar ao Farense que este jogo não seria tão fácil como o da 1ª volta (vitória 4-0) e que não podia continuar a jogar a um ritmo tão lento e sem grande preocupações em furar a defensiva adversária, se queria vencer o jogo de hoje. O primeiro sinal de mudança veio do banco com Manuel Balela a fazer uma substituição logo aos 30 minutos (algo inédito nesta época em que as mudanças na equipa nunca se faziam antes de 1 hora de jogo), trocando o trinco Luís Afonso (não sei se apenas por motivos tácticos), e fazendo entra o ponta de lança Robert. Pouco depois
Pituca fazia o 1-1.
Continuando a tentar mudar algo, o treinador do Farense substituiu ao intervalo o capitão Barão por Fajardo, fazendo Pituca jogar no lugar onde é mais importante para a equipa (meio campo). E a verdade é que nos primeiros 20 minutos da 2ª parte já vimos o Farense da 1ª volta, rápido e agressivo no meio campo e perfurante pelos extremos e, depois de várias perdidas, uma por ineficácia dos atacantes, outras por mérito do G. redes, Robert com um remate bem colocado junto ao poste esquerdo da baliza adversária conseguiu a reviravolta no marcador.
A perder, o Messinense fez 2 substituições simultâneas e adiantou-se no terreno, fazendo o Farense recuar e começar a sentir dificuldades em segurar o resultado, tendo o Messinense tido hipótese de empatar em 2 ou 3 situações, numa das quais a bola ainda beijou a barra da baliza de Serrão mas acabou por não entrar. Entretanto o Farense, agora a jogar em contra ataque também ia criando várias ocasiões de golo mas o guarda redes Leandro foi sempre capaz de evitar o golo eminente e manter a incerteza no resultado até ao fim. E foi precisamente no último dos 5 minutos de descontos que uma insistência de Canigia que só foi travado em falta já perto da pequena área dando origem ao pénalti que Pituca transformou no 3º golo que deu um valor ao resultado que não traduz a dificuldade que o Farense teve neste jogo. Dificuldades criadas tanto pelo adversário como pelo estado de espírito dos jogadores que depois de 24 jogos sem perder tiveram 2 derrotas e um empate, vendo a sua vantagem diminuir rapidamente de 13 para 7 pontos e trazendo um enorme falta de confiança que dificilmente se compreende. Mas talvez a vitória de hoje e o reforço da vantagem para 9 pontos (quando apenas estão 12 em disputa) traga novamente a tranquilidade à equipa.
Crónica de Eduardo Roque
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