Nome: Paulo António Araújo Silva Catarino
Data de Nascimento: 25 de Março de 1972 (40 anos)
Naturalidade: Setúbal
Nacionalidade: Portuguesa
Posição: Ponta-de-lança
Altura: 187 cm
Peso: 80 kgs
Clube atual: GD Fabril (desde 2011/12)
Clubes anteriores:
Quintajense (1991/92 e 1993/94), GD Quimigal (1992/93), Comércio e
Indústria (1994/95), Atlético do Cacém (1995/96), CD Montijo (1996/97),
Alcanenense (1996/97), Nacional (1997/98), Imortal (1998/99), Vit.
Setúbal (1999/00), Leça (2000/01), Olhanense (2000/01 e 2001/02),
Atlético (2002/03), Olivais e Moscavide (2002/03), Pinhalnovense
(2003/04 e 2005/2006), Mafra (2004/05), UD Santana (2005/06), Amarante
(2006/07), União de Montemor (2007/08), Torreense (2007/08 e 2008/09),
Atlético da Malveira (2009/10), Aljustrelense (2010/11) e Alcochetense
(2010/11).
CARREIRA
David Pereira – De onde surgiu a alcunha de “Jardel do Viso”?
Catarino - Surgiu de uma entrevista ao jornal a “bola” de PITICO, antigo jogador do FARENSE que foi meu colega no IMORTAL DE ALBUFEIRA, em que ele diz que eu era uma espécie de Jardel português, como nasci no bairro do viso em SETUBAL começaram a chamar-me Jardel do viso.
DP – Durante a carreira de Mário Jardel em Portugal, Drulovic (no FC Porto) e João Pinto (no Sporting) ficaram conhecidos como os jogadores que melhor o serviram. Na sua carreira, quem foram os seus melhores “Drulovics e João Pintos”?
C - Felizmente tenho tido colegas que interpretam da melhor forma a minha forma de jogar e sabem exactamente como gosto de ser servido, mas PITICO no IMORTAL e MIGUEL PAIXAO no TORREENSE foram talvez aqueles que melhor me serviram.
DP – Quais foram os defesas-centrais e guarda-redes de quem recorda os duelos mais intensos?
C - É difícil destacar alguém porque foram tantos e bons que tive que enfrentar.
DP – O que justifica ter passado por tantos clubes ao longo da sua carreira?
C - Felizmente a maior parte deles foi apenas por me oferecerem melhores condições, o facto de ter começado no último escalão do futebol português obrigou a que a minha ambição fosse subir todos os anos um degrau na minha carreira, felizmente consegui concretizar o meu sonho de menino que era jogar na 1ª liga do futebol português.
DP – Quais foram os melhores amigos que fez no futebol? E os melhores jogadores com quem partilhou o balneário?
C - Essa é a minha grande glória, penso que deixei um amigo em cada colega com quem joguei e orgulho-me de em mais de 20 anos de carreira ter ganho o respeito e a amizade de todos aqueles que privaram comigo num balneário.
Seria injusto eleger um porque todos são importantes para mim, no que toca ao melhor jogador com quem joguei nunca escondi e sempre o disse que PITICO foi sem dúvida o melhor jogador com quem joguei.
DP – De todos os clubes por onde passou, qual foi o clube no qual se sentiu mais acarinhado? E qual foi a pior experiência?
C - Em todos fui acarinhado, felizmente não tenho razões de queixa, na MADEIRA, no NORTE,NO CENTRO,NO SUL, em todo o lado fui tratado com carinho e com respeito e isso é que é importante referir.
DP – O ponto alto da sua carreira surgiu, provavelmente, quando representou o Vitória de Setúbal na I Divisão. O que falhou nessa experiência? Porque nunca voltou ao escalão principal?
C - Representar o VITÓRIA DE SETUBAL foi sem dúvida o ponto alto da minha carreira, lembro-me que estive reunido em albufeira com os dirigentes do GETAFE de ESPANHA com o contrato na mesa para assinar e onde iria ganhar o dobro do que o VITÓRIA me oferecia, mas jogar na 1ª liga portuguesa e no clube da minha terra era algo que não poderia recusar nunca.
O que correu mal foi que talvez não tenha tido a sorte de encontrar um treinador que aposta-se em mim, normalmente era utilizado quando a equipa estava a perder e entrava sempre nos piores momentos da equipa e era difícil mudar as coisas. O facto de não ter tido outra oportunidade não sei, era muito mais difícil naquela altura em que as finanças dos clubes permitia ir buscar estrangeiros do que agora em que muitos clubes tem mesmo que apostar nos portugueses de escalões mais baixos.
DP – Já li/ouvi algures que um dos momentos mais felizes da sua carreira foi quando subiu de divisão pelo Imortal. É verdade? O que teve de especial, comparado com outros em tantos anos?
C - Foi o mais feliz porque fizemos história naquele clube, subimos á 2ª liga depois de um campeonato muito difícil, estivemos até ao último segundo do campeonato a lutar pela subida e conseguimos, fiz 27 golos e isso valeu-me o interesse de muitas equipas.
DP – O Catarino já jogou em diversas regiões do país, longe de Setúbal, até mesmo na Madeira. Quais foram as principais dificuldades que encontrou ao estar longe da terra natal?
C - As principais e únicas dificuldades que senti foram as saudades das pessoas que amo, da família, dos amigos mais chegados, o anos mais difíceis foram depois do nascimento do filho, vê-lo uma vez por semana custou muito mas também sabia que pouca gente tem a possibilidade de fazer aquilo que gosta e estes sacrifícios fazem parte desta profissão.
DP – As lesões já condicionaram o seu percurso desportivo?
C - Sim, já fui operado 5 vezes e ausências longas acabam sempre por condicionar a carreira de qualquer jogador, felizmente recuperei sempre bem e é engraçado que os anos seguintes às minhas lesões foram sempre dos melhores anos em termos de golos.
DP – Que treinador o marcou mais pela positiva? E pela negativa?
C - Como devem calcular já tive mais de 30 treinadores, é difícil escolher um porque só com 3 não era 1ª opção para o 11 e por curiosidade já nem são treinadores, mas RICARDO FORMOSINHO foi muito importante por duas razões, tinha sido operado á coluna no NACIONAL DA MADEIRA e os clubes estavam com medo de apostar em mim, ele levou-me para o IMORTAL e usou as minhas características da forma mais perfeita que algum treinador conseguiu.
DP – Com 264 golos já apontados na carreira, qual é a meta a atingir? 300?
C - Sem dúvida nenhuma, tem sido por etapas e os 300 é a próxima, pode levar algum tempo mas de certeza que vou conseguir.
DP – Quantos anos veremos ainda o “Kattagol” nos relvados?
C - Se depender de mim não vejo como vou parar, graças a deus estou bem fisicamente, não fumo, não bebo álcool, não perco noites, faço a vida que se exige a um jogador de futebol e não tenho duvidas que isso me ajudou a chegar aos 40 anos nas condições que me encontro neste momento.
DP – Há jogadores que afirmam que gostariam de terminar a carreira ou de representar ainda um dado clube. Existe algum clube onde o Catarino, dentro das possibilidades, gostasse de jogar?
C - Existe apenas um clube que gostava de representar, é o clube que me queira, que confie nas minhas capacidades independentemente da idade, é nesse clube que eu quero jogar que quero fazer golos, neste momento estou no clube que quero estar.
DP – O Catarino refere por diversas vezes que os responsáveis pelo futebol em Portugal discriminam jogadores já veteranos. No futebol no geral, mas na sua posição de ponta-de-lança em particular, que argumentos é que a sua experiência tem para ser alvo de uma aposta em detrimento de jogadores mais jovens?
C - Isso é claro como a água, em Portugal não se respeita os jogadores mais experientes, a partir dos 30 já são veteranos já estão a mais, em Itália esses mesmos jogadores são vistos como mais-valias no campo e no balneário.
Os argumentos que tenho a mais que os jovens depende do que o treinador quer, se quer um jogador que corra muito que seja rápido mas que não faça tantos golos com certeza deve apostar num jovem, se quer um jogador que faça dos golos a sua melhor arma então eu tenho sido uma boa aposta dos muitos treinadores que tive.
DP – Costuma aconselhar os seus colegas da sua posição através da sua experiência ou esconde o seu “segredo” que o faz marcar tantos golos?
C - Eu aconselho sempre os meus colegas mais novos principalmente a levarem o futebol a sério, a acreditarem no valor deles e a mostrarem serviço sempre que joguem, não tenho segredos para fazer golos, já o disse uma vez que para fazer golos só é preciso estar numa equipa que crie oportunidades e quem tiver o dom de os fazer faz naturalmente sem forçar nada.
DP – Depois de pendurar as botas, pretende seguir carreira de treinador, ou até mesmo de dirigente?
C - Não pensei ainda nisso a fundo porque a minha única preocupação é jogar, fazer golos e com isso ajudar a equipa que jogo, mas gostava de seguir carreira de treinador mais tarde porque sei que posso transmitir muito daquilo que vivi ao longo destes anos, talvez treinar miúdos e por isso já tirei o curso de 1º nível.
GRUPO DESPORTIVO FABRIL
DP – Quais são as principais diferenças que encontra no clube, entre a primeira vez que o representou, quando ainda se chamava Quimigal (1992/93), e agora?
C - Já passaram 20 anos mas parece-me que existem melhores condições nesta altura e que é mais organizado e ambicioso neste momento.
DP – O que falta ao clube para subir de patamar? E sobretudo, o que falhou para a equipa não conseguir, no mínimo, disputar o “Play-Off” de promoção?
C - Na minha opinião falta uma aposta clara na subida de divisão, mas isso implica outro tipo de condições financeiras que o clube não tem, mas mesmo assim penso que é possível sonhar-se com uma subida se a época for bem pensada e elaborada nesse sentido. Este ano faltou um plantel mais equilibrado e mais sólido, mais opções de qualidade, faltou também um pouco de talento e um pouco mais de sorte em alguns momentos por parte da direcção, treinadores e jogadores.
DP – Na época passada, ao que apurei, o Catarino prometeu à direção do Fabril 15 golos. Agora, no processo de renovação, houve alguma promessa?
C - No dia que assinei há um ano atras o presidente pediu-me 15 golos e eu aceitei o repto e superei essa marca, este ano não me pediram nada, mas eu prometi a mim mesmo superar os 17 deste ano, sei que é difícil mas também sei que com a ajuda dos meus colegas posso conseguir, acho que todos os jogadores dentro do objectivo principal do clube devem ter os seus próprios objectivos individuais porque isso ajuda muito na motivação para cada jogo.
DP – Algum clube se mostrou interessado nos seus serviços na temporada que se avizinha?
C - Sim é verdade que tive duas propostas para sair e que me deixaram muito orgulhoso mas penso que tomei a decisão certa ao continuar num clube que me tratou sempre bem.
DP – Quem pensa serem os jogadores mais valiosos do plantel e que o clube deveria tentar manter na temporada que se avizinha?
C - Os mais valiosos são aqueles que querem estar no FABRIL, são aqueles que querem fazer algo de bom esta época, são aqueles que acreditam que podemos fazer uma grande época e atingir os objectivos do clube, esses devem ficar todos.
DP – Pensa que algum dos seus colegas do Fabril tem capacidade para ambicionar ainda jogar em campeonatos nacionais? Se sim, quem?
C - Sem dúvida que sim, mas isso tem que partir deles, eu dizer que este ou aquele tem condições não adianta se os próprios não acreditarem nisso e se acomodarem, só existem duas formas de subir no futebol, ou tens um grande padrinho ou tens talento e demonstras em campo e eu acho que existe ali talento em alguns deles, BRUNO CRUZ, DANILO, MARIO JORGE, CARLOS ANDRÉ, RUBEN GUERREIRO, são alguns exemplos.
DP – Circulam rumores de que Conhé será o treinador fabrilista para a próxima temporada. Está em condições de confirmar? O que pensa dele?
C - Não me cabe a mim confirmar se será CONHÉ ou outro, a direção com certeza saberá o que é melhor para o clube e eu como atleta só tenho que fazer o meu trabalho e ajudar o treinador que for contratado.
DP – Quais as principais diferenças entre Alfredo Almeida, Ricardo Cravo e João Ruas?
C - São 3 homens que me merecem o maior respeito, cada um com as suas qualidades e defeitos, talvez conheça melhor ALFREDO ALMEIDA porque trabalhei mais tempo com ele, com RICARDO CRAVO foram 8 semanas e JOAO RUAS foram 2 semanas.
O que posso dizer é que sempre me trataram muito bem e que desejo o melhor para eles seja em que situação for na vida.
DP – Já conhece algum dos reforços para a 2012/2013? E sabe de quem vá permanecer?
C - Não sei, normalmente desligo-me um pouco do futebol nas férias e vou sabendo as notícias pelos jornais, sei que o CATARINO vai continuar porque falei com ele… lol.
DP – Que opinião tem sobre a massa associativa do GD Fabril?
C - Em PORTUGAL é algo que já está instituído nos adeptos é que durante os jogos apoiam quando se está a ganhar e criticam quando se está a perder, não são muitos os que assistem aos jogos mas penso que temos que ser nós os jogadores a chama-los para nos apoiarem com resultados, as criticas a mim que sou mais velho não me fazem mossa nenhuma e como deve calcular tenho ouvido de tudo nos campos onde jogamos, mas eu gosto de calar as criticas com golos, dá-me especial prazer, mas os miúdos muitas vezes não encaixam bem as criticas e isso prejudica o rendimento deles, mas no futebol temos que saber viver com as criticas e os elogios, faz parte do nosso crescimento como jogadores e homens.
DP – Atualmente ainda existe a dúvida se o clube irá jogar na Série E ou na F. Andando no futebol há muito tempo, onde pensa que desportivamente seria mais benéfico jogar?
C - Na minha opinião jogar na E seria melhor, mas temos que estar preparados para jogar onde tiver que ser e sermos mais fortes.
DP – É bastante provável que na época que se avizinha o Fabril trave o “derby” do Barreiro frente ao Barreirense, jogos que irão certamente ser dos mais esperados no calendário. Irá haver algum apetite especial para marcar ao rival?
C - Da minha parte não, marcar seja a quem for é sempre maravilhoso, o que quero é que a minha equipa vença, talvez por não ser do barreiro não veja esse derby da mesma forma que os jogadores que já viveram esse jogo, mas acredito que seja um jogo diferente.
ATUALIDADE FUTEBOLÍSTICA
DP – Como vê a prestação da seleção nacional no EURO 2012?
C - Ao contrário da muita gente vejo com absoluta naturalidade a nossa presença nas meias-finais, tirando a ALEMANHA defrontámos adversários muito inferiores a nós por isso a nossa vitória foi absolutamente natural nesses jogos, agora sim estão as 4 melhores selecções e se passarmos a ESPANHA que eu considero a melhor de todas, então podemos sonhar com um grande campeonato da europa para PORTUGAL.
DP – Como avalia o fim da III Divisão?
C - Acho mais uma decisão sem sentido de quem nos dirige, depois dos campeonatos a 12 em que 6 jogam para subir outros 6 para descer, depois de na 2ªB os três vencedores das zonas não subirem todos, esta é apenas mais uma decisão estranha dos dirigentes do futebol português.
DP – Um dos muitos clubes que representou, o Pinhalnovense, está à beira da extinção devido a uma crise diretiva. Como vê essa situação e a de muitos outros clubes sem argumentos financeiros para continuarem a competir?
C - Eu espero que seja apenas mais uma daquelas novelas de princípio de época, com certeza que o PINHALNOVENSE já enfrentou esta crise directiva outras vezes e sempre continuou, desta vez não será diferente e seria muito triste que um clube com o qual simpatizo bastante tivesse que fechar portas.
DP – O Catarino é um assumido portista. Achou o título de campeão nacional 2011/2012 justo? Que pensa de Vítor Pereira? O que é preciso mudar para a época que se avizinha?
C - Sou portista mais que assumido, sócio, apaixonado e muito orgulhoso de tudo o que o meu clube venceu.
Os campeões são sempre justos aqui ou na china, são as equipas que mais pontos fazem que mais jogos ganham portanto não resta muito para dizer, VÍTOR PEREIRA é o treinador campeão, naturalmente teve decisões más durante a primeira metade da época e que ele próprio soube reconhecer mas na parte final esteve muito bem e foi importante para o PORTO mais uma vez se sagrar campeão nacional.
DP – José Mourinho foi provavelmente a personalidade do concelho de Setúbal que mais elevou o nome da cidade pelo Mundo devido às suas conquistas. Que opinião tem sobre ele?
C - JOSÉ MOURINHO é melhor treinador do mundo desde 2002, infelizmente neste país isso só passou a ser unanime a partir de 2005 quando foi para o CHELSEA, mas nós portistas sabemos a razão disso.
DP – Cristiano Ronaldo ou Messi?
C - Essa questão só faz sentido em Portugal e pelas razões obvias, RONALDO é português e isso conta muito na avaliação que se faz por cá, em todo o lado do mundo o melhor é que tem que ser, MESSI, por mais voltas que se dêem a votação de melhor do mundo é feita por quem pertence ao futebol, jogadores e treinadores e por isso MESSI vai em 3 bolas de ouro consecutivas aos 24 anos, RONALDO é um jogador fabuloso mas MESSI é de outro planeta.
DP – Quem é o melhor jogador em Portugal na posição do Catarino (ponta-de-lança)? E no Mundo?
C - Neste momento por tudo o que tem feito, JOÃO TOMÁS, no mundo quem aprecio mais é FALCÃO E IBRAHIMOVIC.
DP – Qual é o seu onze ideal de todos os tempos?
C -BAIA, CAFÚ, BECKENBAUER, BARESI, ROBERTO CARLOS, CRUYFF, ZIDANE, RONALDINHO GAUCHO, MESSI, MARADONA, PÉLÉ.
DP – Que opinião tem sobre a página no facebook “Futebol no Barreiro” (https://www.facebook.com/FutebolNoBarreiro)?
C - É sempre importante haver um espaço que fale, que promova o futebol os clubes e os jogadores do barreiro, um espaço onde haja informação e abertura para as pessoas darem a sua opinião sobre todos os assuntos relacionados com o futebol nesta cidade.
FORA DO FUTEBOL
DP – Costuma-se dizer que filho de peixe sabe nadar. O seu filho está no caminho para ser um goleador?
C - Ainda é muito novo para pensar nisso, importante é que se divirta muito que conviva com os colegas que aprenda os princípios básicos deste desporto e que mais tarde decida se quer continuar a jogar ou se prefere outra actividade, nunca lhe pressionei para jogar futebol porque acho que cada pessoa é que deve escolher o seu destino e lutar por ele.
Como observador acho que tem jeito, embora seja ainda muito franzino tem muita técnica mas precisa de força e tamanho para poder sobressair mais em campo.
DP – Confesso que sou um visitante assíduo do seu facebook para ver a mais recente anedota. Sente que o seu sentido de humor também ajuda nas adaptações aos diferentes balneários por onde tem passado? Essa é a melhor forma de estar na vida?
C - Não tenho a menor duvida que essa minha faceta ajuda e muito, essa é a minha imagem de marca, a boa disposição faz parte de mim da minha forma de ser e de estar, é algo natural e que me aproxima bastante das pessoas que vou conhecendo ao longo da vida.
Não sei se é a melhor forma de estar na vida, sei que é a forma que me faz feliz.
DP – A personagem de carnaval Laddy Katta… é para continuar?
C - Sem dúvida, acho que os carnavais que frequento já não dispensam essa personagem e tem sido muito acarinhada por onde tem passado.
DP – Muito obrigado pelo tempo concedido! Foi um prazer! Que continue a marcar muitos golos!
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