«Sabíamos de antemão que o jogo não ia ser fácil e que não poderíamos cometer muitos erros sob pena de sermos penalizados. Tentámos aqui e ali ir equilibrando o jogo, mas a verdade é que corremos sempre atrás do resultado e isso dificultou-nos ainda mais a tarefa», afirmou Diogo Geadas.
O técnico «mourense» voltou a lamentar os erros cometidos em situações decisivas. «Era fundamental apostar num serviço mais agressivo no sentido de dificultar ao máximo a recepção do adversário e consequentemente a sua construção ofensiva. Conseguimo-lo poucas vezes e ainda acabámos por falhar alguns serviços, inclusive em alturas cruciais dos sets, o que não pode acontecer», insistiu.
Além da má entrada no jogo, o Moura VC não aproveitou a vantagem de 24-23 no 2º set, que poderia ter contribuído para inverter o rumo dos acontecimentos e dar a injecção de moral que a equipa necessitava. «Estivemos muito perto de vencer o 2º parcial, mas o voleibol é isto, a linha é sempre muito ténue e ficou mais uma vez demonstrado que o aspecto psicológico é tão ou mais importante do que qualquer acção técnica», frisou o jovem treinador.
Na próxima jornada, o Moura Volei Clube viaja até Santo Tirso para defrontar o Ginásio Clube na primeira de três deslocações consecutivas, apenas regressando aos jogos em casa no mês de Abril.
Fonte: http://mouravoleiclube.wordpress.com/
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