No primeiro dia de trabalho da Seleção Nacional, na
Sertã, Cláudia Neto deu voz ao grupo e deixou uma palavra de força para
o futuro.
Futebol Fem. - Seleção A
A capitã da Equipa das Quinas fez um balanço do trabalho
desenvolvido, até ao momento, e perspetivou o jogo com a Grécia,
agendado para dia 9 de abril, pelas 15h00.
A goleada por 5-1, alcançada no primeiro jogo de qualificação para o Campeonato do Mundo de 2015, não são garante de um bom resultado neste reencontro entre lusas e gregas, assegura. "O primeiro jogo foi, além de motivador, porque estávamos no início da qualificação, muito positivo por termos ganho por uma diferença tão grande. No entanto, de lá até agora, as coisas mudaram, para nós e para a Grécia, com certeza. Já temos mais jogos disputados, já tivemos mais tempo para estudarmos os nossos adversários e temos uma perspetiva diferente de toda a qualificação. A juntar a isso, a nossa equipa está diferente, quer em termos de treinadores quer das próprias jogadoras, por isso não podemos fazer o filme deste jogo só com base no que se passou no primeiro", começou por dizer Cláudia Neto.
Depois de um mês trabalho ao comando de Francisco Neto e ao encabeçar um grupo renovado de jogadoras, a médio lusa garante que a Seleção Nacional Feminina só pode ganhar com novas experiências. "As mudanças são sempre positivas, se forem para melhorar alguma coisa. Nós temos tido a sorte de trabalhar com grandes profissionais, professores que nos têm transmitido grandes conhecimentos e, até agora, com o professor Francisco não tem sido diferente. Em relação às minhas colegas, o que posso dizer é que conseguem sempre acrescentar mais ao grupo, porque todas temos experiências diferentes, jogamos em diversos campeonatos e com métodos distintos, por isso a equipa só fica a ganhar com o contributo destas jogadoras."
Sabendo que se avizinham duros desafios nesta caminhada rumo ao Mundial de 2015, com as delocações à Noruega, Albânia e Holanda, a jogadora mais internacional da formação portuguesa - soma um total de 97 internacionalizações, 65 das quais ao serviço da seleção A - assegura que a equipa não vai desistir e que se manterá na luta até ao último momento. "Depois do jogo com a Grécia sabemos que as coisas se vão complicar, porque iremos defrontar os adversários que são teoricamente mais complicados neste grupo, mas não vamos desanimar... A vontade de sermos melhores, de queremos mostrar o nosso valor e, sobretudo, que somos uma equipa que luta até final, não nos vai permitir baixar os braços ou atirar a toalha ao chão antes do último jogo. Sabemos que não temos uma tarefa fácil, mas não é por isso que vamos desistir."
Depois da sessão desta quinta-feira, o trabalho da Equipa das Quinas é retomado na sexta-feira, com duas sessões de treino previstas para as 10h30 e 16h30, em Cernache do Bonjardim.
Fonte: FpF.PT
A goleada por 5-1, alcançada no primeiro jogo de qualificação para o Campeonato do Mundo de 2015, não são garante de um bom resultado neste reencontro entre lusas e gregas, assegura. "O primeiro jogo foi, além de motivador, porque estávamos no início da qualificação, muito positivo por termos ganho por uma diferença tão grande. No entanto, de lá até agora, as coisas mudaram, para nós e para a Grécia, com certeza. Já temos mais jogos disputados, já tivemos mais tempo para estudarmos os nossos adversários e temos uma perspetiva diferente de toda a qualificação. A juntar a isso, a nossa equipa está diferente, quer em termos de treinadores quer das próprias jogadoras, por isso não podemos fazer o filme deste jogo só com base no que se passou no primeiro", começou por dizer Cláudia Neto.
Depois de um mês trabalho ao comando de Francisco Neto e ao encabeçar um grupo renovado de jogadoras, a médio lusa garante que a Seleção Nacional Feminina só pode ganhar com novas experiências. "As mudanças são sempre positivas, se forem para melhorar alguma coisa. Nós temos tido a sorte de trabalhar com grandes profissionais, professores que nos têm transmitido grandes conhecimentos e, até agora, com o professor Francisco não tem sido diferente. Em relação às minhas colegas, o que posso dizer é que conseguem sempre acrescentar mais ao grupo, porque todas temos experiências diferentes, jogamos em diversos campeonatos e com métodos distintos, por isso a equipa só fica a ganhar com o contributo destas jogadoras."
Sabendo que se avizinham duros desafios nesta caminhada rumo ao Mundial de 2015, com as delocações à Noruega, Albânia e Holanda, a jogadora mais internacional da formação portuguesa - soma um total de 97 internacionalizações, 65 das quais ao serviço da seleção A - assegura que a equipa não vai desistir e que se manterá na luta até ao último momento. "Depois do jogo com a Grécia sabemos que as coisas se vão complicar, porque iremos defrontar os adversários que são teoricamente mais complicados neste grupo, mas não vamos desanimar... A vontade de sermos melhores, de queremos mostrar o nosso valor e, sobretudo, que somos uma equipa que luta até final, não nos vai permitir baixar os braços ou atirar a toalha ao chão antes do último jogo. Sabemos que não temos uma tarefa fácil, mas não é por isso que vamos desistir."
Depois da sessão desta quinta-feira, o trabalho da Equipa das Quinas é retomado na sexta-feira, com duas sessões de treino previstas para as 10h30 e 16h30, em Cernache do Bonjardim.
Fonte: FpF.PT
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