quarta-feira, 25 de junho de 2014

Diário da Academia (dia 97)

Técnicas de arbitragem encantam participantes."
Arbitragem
Ao quinto dia, realizou-se o primeiro teste de avaliação, que compreendeu as unidades “Ética Desportiva e Deontologia”, “Psicologia Desportiva 1”, “Funcionamento do Corpo Humano, Nutrição e Primeiros Socorros” e “História da Organização e das Competições 2”.
Após o teste, concluíram-se as unidades de “Introdução à Tutoria e às Autoscopias” e de “Técnicas de Arbitragem”. Sobre esta unidade, os participantes referiram: “Uma situação tão básica como fugir rapidamente da zona de transição… ao longo dos anos que acompanho a arbitragem, de tantos oradores, de tantos formadores com quem tive o prazer de trabalhar nunca ninguém me explicou tal situação. Assim como também a importância de reduzir a velocidade quando estamos a chegar perto da elipse, pois com esse pormenor conseguimos decidir de uma forma mais calma e assertiva.” Ou “Pequenos mas ao mesmo tempo grandes pormenores que já tinha como certos na minha cabeça. Afinal já efetuei inúmeros jogos e chego à conclusão que nem a saudação sabia fazer de forma correta, assim como colocar as barreiras.”
Expectativas dos participantes:
 “Entro na academia com forte curiosidade, expectativa e, sobretudo, porque gosto de projetos aliciantes. Olho para esta nova fase com o firme desejo de que se torne, para mim, num momento de aprendizagem e valorização, pessoal e desportiva. Sempre vi o árbitro como um produto muito mais complexo e dinâmico, do que o simples domínio de competências teóricas e físicas. Nele, devem entroncar e desenvolver-se competências várias, vindas da psicologia, sociologia, história, saúde, nutrição bem como um aprofundamento e especialização nas técnicas de arbitragem, nos métodos de treino, e espírito e letra das Leis do Jogo. Por isso, este projeto, onde me integro agora, corresponde à materialização do que já via como áreas necessárias ao meu crescimento e desenvolvimento. Penso, pois, que este pode ser o "meu momento" de aprendizagem, crescimento e valorização, na pessoa e no árbitro. 
Este projeto permitir-me-á ganhar aquilo que há de mais útil a um profissional: ferramentas. E é com elas que poderei tornar-me melhor e um árbitro mais completo, permitindo-me evoluir de forma positiva na carreira. Acabaria dizendo, que um árbitro que deseja ser árbitro não se pode furtar à aprendizagem e muito menos ao trabalho, dedicação e empenho constantes. A Academia é pois, neste campo, o braço direito do bom árbitro.”
Foto FPF
Fonte: FpF.PT

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