Apesar de ter apenas 13
anos, a jovem Margarida Lança, natural de Castro Verde, já conta com
três títulos regionais de patinagem artística no seu currículo
desportivo.
“Se me sinto uma campeã? Sim, mais ou menos”, responde com um sorriso tímido a jovem ao “CA”.
Atleta da secção de patinagem artística do FC Castrense, Margarida Lança é uma verdadeira “craque” com os patins nos pés e o maillot no corpo.
O primeiro título regional na variante de patinagem livre surgiu em 2011, quando ainda era infantil, triunfo que repetiu no ano seguinte.
Em 2013, já iniciada, sagrou-se vice-campeã regional, mas este ano voltou ao lugar mais alto do pódio.
E nos nacionais, que decorreram em Junho em Tomar, foi a única representante do FC Castrense em prova, alcançando o 12º lugar entre mais de meia centena de patinadoras.
“Para ganhar estes títulos e conseguir estes resultados é preciso treinar muito várias horas por semana. E muitas das vezes temos de abdicar de outras coisas, como estar mais com os meus amigos ou ir a algumas festas ao fim-de-semana. Mas estes títulos compensam isso tudo”, revela a jovem patinadora.
Margarida Lança entrou para a patinagem artística com apenas cincos anos e por “influência” do irmão.
“Fui experimentar e acabei por ficar. O mais complicado foi aprender algumas coisas que hoje são básicas, como por exemplo aprender a cair. É que no princípio caímos com grande força e assustamo-nos… Ainda me magoei umas vezes”, recorda.
O que começou por ser uma brincadeira é hoje parte integrante da vida de Margarida, que depois das aulas patina quase todos os dias.
“Treino às segundas, às quartas, às quintas. Também tenho alguns treinos às sextas e aos sábados e, uma vez por outra, ao domingo! São muitas horas a patinar”, diz a rir.
A dedicação tem dado frutos e títulos a Margarida, que em 2015 já será cadete.
Muda o escalão, mudam as provas a realizar (em cada competição vai ter de fazer um programa longo, de quatro minutos, e outro curto, com cerca de dois minutos), mas mantém-se a ambição de ser a melhor.
“Quero tentar continuar a ficar nos primeiros lugares”, admite.
Quanto ao futuro como patinadora artística… logo se vê!
“Não tenho nada pensado… Mas enquanto puder e conseguir organizar o meu tempo, vou continuando a patinar”, promete.
“Se me sinto uma campeã? Sim, mais ou menos”, responde com um sorriso tímido a jovem ao “CA”.
Atleta da secção de patinagem artística do FC Castrense, Margarida Lança é uma verdadeira “craque” com os patins nos pés e o maillot no corpo.
O primeiro título regional na variante de patinagem livre surgiu em 2011, quando ainda era infantil, triunfo que repetiu no ano seguinte.
Em 2013, já iniciada, sagrou-se vice-campeã regional, mas este ano voltou ao lugar mais alto do pódio.
E nos nacionais, que decorreram em Junho em Tomar, foi a única representante do FC Castrense em prova, alcançando o 12º lugar entre mais de meia centena de patinadoras.
“Para ganhar estes títulos e conseguir estes resultados é preciso treinar muito várias horas por semana. E muitas das vezes temos de abdicar de outras coisas, como estar mais com os meus amigos ou ir a algumas festas ao fim-de-semana. Mas estes títulos compensam isso tudo”, revela a jovem patinadora.
Margarida Lança entrou para a patinagem artística com apenas cincos anos e por “influência” do irmão.
“Fui experimentar e acabei por ficar. O mais complicado foi aprender algumas coisas que hoje são básicas, como por exemplo aprender a cair. É que no princípio caímos com grande força e assustamo-nos… Ainda me magoei umas vezes”, recorda.
O que começou por ser uma brincadeira é hoje parte integrante da vida de Margarida, que depois das aulas patina quase todos os dias.
“Treino às segundas, às quartas, às quintas. Também tenho alguns treinos às sextas e aos sábados e, uma vez por outra, ao domingo! São muitas horas a patinar”, diz a rir.
A dedicação tem dado frutos e títulos a Margarida, que em 2015 já será cadete.
Muda o escalão, mudam as provas a realizar (em cada competição vai ter de fazer um programa longo, de quatro minutos, e outro curto, com cerca de dois minutos), mas mantém-se a ambição de ser a melhor.
“Quero tentar continuar a ficar nos primeiros lugares”, admite.
Quanto ao futuro como patinadora artística… logo se vê!
“Não tenho nada pensado… Mas enquanto puder e conseguir organizar o meu tempo, vou continuando a patinar”, promete.
Fonte: http://www.correioalentejo.com
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