O Beira Serra vergou-se ao poderio do Alvorada e tombou com estrondo no
Campo da Baiôa e despediu-se da luta pelos lugares de acesso à segunda
fase do campeonato distrital da 2ª divisão.
Foram cinco golos mas poderiam ter muitos mais, não fosse o desacerto ofensivo do Alvorada, sobretudo na segunda parte.
Sem poder contar com o central Rúben Fernandes (doente) o treinador
Paulo Capela deslocou Rafael Chaço da esquerda para o centro da defesa
na companhia de Luís Correia, nas laterais apresentou à direita Miguel
Martins e à esquerda João Paulo, no meio campo João Cecília, Miguel
Carapinha e Rafael Nogueira, nas alas Ricardo Martins e Bruno Álvaro no
apoio ao avançado José Bernardino.
Como se esperava começou melhor a equipa de Ervidel, com muita segurança na posse de bola, nomeadamente no meio campo e foi daí que surgiu o primeiro golo da partida, fruto de uma boa jogada de entendimento entre os três médios do Alvorada a trocarem a bola entre si, sempre em progressão ofensiva, com Miguel Carapinha a efetuar um excelente passe de rutura a isolar José Bernardino, que após ultrapassar o guarda redes adversário colocou a bola na baliza deserta, estavam jogados 14 minutos o mais difícil estava feito - o primeiro golo.
O Naverredondense tentava incomodar a defesa do Alvorada de Ervidel, mas raramente conseguia jogar no último terço do terreno e apenas em situações de bola parada ia criando algum perigo relativo para a baliza de Vitorino Cavaco, como aconteceu aos 16 minutos aquando da marcação de um pontapé de canto, um seu atacante rematou de cabeça ao lado.
O jogo ia-se jogando sobretudo a meio campo, com a equipa do Alvorada a comandar por completo o rumo dos acontecimentos sem dar qualquer veleidade ao seu opositor, no entanto sem conseguir nesta fase do jogo criar situações de golo, pelo que se justificou a vantagem mínima registada ao intervalo.
Na segunda parte os homens de Paulo Capela surgiram com o claro intuito de resolver cedo o jogo e apresentaram uma velocidade estonteante que deitaram completamente por terra equipa que viajara do concelho de Odemira.
Aos 49 minutos após boa jogada e envolvimento pelo corredor esquerdo João Paulo efectua um chapéu perfeito ao guarda redes contrário, no entanto quando a bola se dirigia para a baliza deserta surge João Cecília a dar um último toque, que iria levar o árbitro assistente a erguer a bandeirola e assinalar um pretenso fora de jogo, confirmado pelo árbitro Pedro Jonas.
Estava dado o mote daquilo que aí vinha e aos 56 minutos o sempre irrequieto Bruno Álvaro tira um excelente cruzamento da direita para a cabeça do lateral esquerdo João Paulo que desta vez acaba mesmo por ampliar a vantagem no marcador, estava feito o 2-0.
Aos 58 e 65 minutos duas jogadas tiradas a papel químico, Ricardo Martins bem lançado pela esquerda a cruzar na perfeição para Bruno Álvaro sem oposição desperdiçar duas boas oportunidades de ampliar ainda mais a vantagem do Alvorada de Ervidel.
Mas o terceiro golo não se fez esperar e aos 68 minutos Ricardo Martins remata cruzado e bate sem apelo nem agravo o desamparado guarda redes do Beira Serra, que por esta altura já desejava que a partida terminasse.
Aos 78 minutos foi novamente Ricardo Martins a desperdiçar mais uma excelente oportunidade de golo, após assistência de João Camacho e só com o guarda redes pela frente atirou ao poste.
Decorria o minuto 82 quando surgiu o quarto golo, apontado por Miguel Ruas, que concluí de cabeça um ressalto de bola na sequência de mais um remate do suspeito do costume - Ricardo Martins.
Estava imparável o Alvorada de Ervidel que não descansou à sombra do volumoso resultado que havia construído e continuou a carregar sobre um adversário moribundo, que viria ainda a sofrer o 5-0 aos 85 minutos novamente por Ricardo Martins, que concluiu de primeira um excelente passe de rutura de Miguel Carapinha.
Tratou-se de excelente jogo de futebol ofensivo protagonizado pelo Alvorada de Ervidel, que deitou por terra um adversário direto pelo acesso à segunda fase do campeonato, agora com apenas um opositor - o Messejanense, clube com o qual jogaremos na próxima jornada.
As últimas palavras vão para o capitão do Alvorada - Rafael Nogueira que efetuou uma excelente exibição, quer nas transições ofensivas quer nas defensivas esteve sempre irrepreensível.
Como se esperava começou melhor a equipa de Ervidel, com muita segurança na posse de bola, nomeadamente no meio campo e foi daí que surgiu o primeiro golo da partida, fruto de uma boa jogada de entendimento entre os três médios do Alvorada a trocarem a bola entre si, sempre em progressão ofensiva, com Miguel Carapinha a efetuar um excelente passe de rutura a isolar José Bernardino, que após ultrapassar o guarda redes adversário colocou a bola na baliza deserta, estavam jogados 14 minutos o mais difícil estava feito - o primeiro golo.
O Naverredondense tentava incomodar a defesa do Alvorada de Ervidel, mas raramente conseguia jogar no último terço do terreno e apenas em situações de bola parada ia criando algum perigo relativo para a baliza de Vitorino Cavaco, como aconteceu aos 16 minutos aquando da marcação de um pontapé de canto, um seu atacante rematou de cabeça ao lado.
O jogo ia-se jogando sobretudo a meio campo, com a equipa do Alvorada a comandar por completo o rumo dos acontecimentos sem dar qualquer veleidade ao seu opositor, no entanto sem conseguir nesta fase do jogo criar situações de golo, pelo que se justificou a vantagem mínima registada ao intervalo.
Na segunda parte os homens de Paulo Capela surgiram com o claro intuito de resolver cedo o jogo e apresentaram uma velocidade estonteante que deitaram completamente por terra equipa que viajara do concelho de Odemira.
Aos 49 minutos após boa jogada e envolvimento pelo corredor esquerdo João Paulo efectua um chapéu perfeito ao guarda redes contrário, no entanto quando a bola se dirigia para a baliza deserta surge João Cecília a dar um último toque, que iria levar o árbitro assistente a erguer a bandeirola e assinalar um pretenso fora de jogo, confirmado pelo árbitro Pedro Jonas.
Estava dado o mote daquilo que aí vinha e aos 56 minutos o sempre irrequieto Bruno Álvaro tira um excelente cruzamento da direita para a cabeça do lateral esquerdo João Paulo que desta vez acaba mesmo por ampliar a vantagem no marcador, estava feito o 2-0.
Aos 58 e 65 minutos duas jogadas tiradas a papel químico, Ricardo Martins bem lançado pela esquerda a cruzar na perfeição para Bruno Álvaro sem oposição desperdiçar duas boas oportunidades de ampliar ainda mais a vantagem do Alvorada de Ervidel.
Mas o terceiro golo não se fez esperar e aos 68 minutos Ricardo Martins remata cruzado e bate sem apelo nem agravo o desamparado guarda redes do Beira Serra, que por esta altura já desejava que a partida terminasse.
Aos 78 minutos foi novamente Ricardo Martins a desperdiçar mais uma excelente oportunidade de golo, após assistência de João Camacho e só com o guarda redes pela frente atirou ao poste.
Decorria o minuto 82 quando surgiu o quarto golo, apontado por Miguel Ruas, que concluí de cabeça um ressalto de bola na sequência de mais um remate do suspeito do costume - Ricardo Martins.
Estava imparável o Alvorada de Ervidel que não descansou à sombra do volumoso resultado que havia construído e continuou a carregar sobre um adversário moribundo, que viria ainda a sofrer o 5-0 aos 85 minutos novamente por Ricardo Martins, que concluiu de primeira um excelente passe de rutura de Miguel Carapinha.
Tratou-se de excelente jogo de futebol ofensivo protagonizado pelo Alvorada de Ervidel, que deitou por terra um adversário direto pelo acesso à segunda fase do campeonato, agora com apenas um opositor - o Messejanense, clube com o qual jogaremos na próxima jornada.
As últimas palavras vão para o capitão do Alvorada - Rafael Nogueira que efetuou uma excelente exibição, quer nas transições ofensivas quer nas defensivas esteve sempre irrepreensível.
Sem comentários:
Enviar um comentário