Foi no final de 2013 que a então recém-criada Associação Cautchú, com sede em São Teotónio, lançou "mãos à obras", por forma a dinamizar a prática do andebol no concelho de Odemira. Um trabalho que se revelou complexo, com alguns escolhos e a exigir muita paciência, mas que cinco anos depois já apresenta resultados bastante satisfatórios e que fazem sorrir os responsáveis pelo clube.
"O balanço que fazemos é extremamente positivo, a superar as expectativas iniciais. A nossa grande bandeira é o desenvolvimento e afirmação da modalidade de andebol no concelho de Odemira, o que julgamos estar a conseguir com sucesso de forma estruturada e sustentada, passo a passo e degrau a degrau", sintetiza com satisfação o presidente da associação, Pedro Almeida.
Em conversa com o "CA", o dirigente (e também treinador) revela que a Cautchú já conta cerca de 120 crianças e jovens federados, "sendo que mais de 50% são do sexo feminino o que é fantástico". No concelho de Odemira mais atletas só mesmo nas modalidades de futebol e canoagem. Ao todo a Cautchú tem sete equipas nos vários escalões em masculinos e femininos (caso único em todo o Alentejo), a que se juntam três escolas de andebol em Odemira, São Teotónio e Vila Nova de Milfontes.
"E temos também a equipa de andebol adaptado, em parceria com a Associação de Paralisia Cerebral de Odemira, com quem celebrámos um acordo de colaboração e que conta com oito praticantes de ambos os sexos", acrescenta Pedro Almeida.
Para o presidente, a "principal conquista" da Cautchú "é a credibilidade e a forma como a sociedade odemirense vê hoje" a associação. "Temos tido o cuidado de ter connosco técnicos qualificados e pedagogicamente preparados, de forma a estarem munidos de todas as ferramentas para o bom desenvolvimento das crianças e jovens que praticam a modalidade de andebol, primeiro numa lógica de formação pessoal e humana e só depois a formação de competências desportivas, ainda que na nossa óptica estas não sejam indissociáveis", destaca.
É nesta lógica que o presidente da Cautchú elege como momentos marcantes nestes cinco anos a participação, em 2015, no Encontro Nacional de Minis, em Avanca (Estarreja), onde a associação ganhou o prémio de fair-play entre 80 equipas, assim como a atribuição do Diploma de Mérito pela Assembleia Municipal de Odemira "em reconhecimento pelo empenho e trabalho realizado em prol do desporto adaptado no concelho".
"Destacamos ainda a organização, em parceria com Federação de Andebol de Portugal e a Câmara de Odemira, neste curto espaço de tempo, das fases finais do Campeonato Nacional de Iniciados, quer masculino quer feminino, bem como da fase final do Torneio Nacional de Selecções Regionais, que foram, por si só, mais um excelente contributo para a promoção do andebol no concelho", acrescenta Pedro Almeida.
"O balanço que fazemos é extremamente positivo, a superar as expectativas iniciais. A nossa grande bandeira é o desenvolvimento e afirmação da modalidade de andebol no concelho de Odemira, o que julgamos estar a conseguir com sucesso de forma estruturada e sustentada, passo a passo e degrau a degrau", sintetiza com satisfação o presidente da associação, Pedro Almeida.
Em conversa com o "CA", o dirigente (e também treinador) revela que a Cautchú já conta cerca de 120 crianças e jovens federados, "sendo que mais de 50% são do sexo feminino o que é fantástico". No concelho de Odemira mais atletas só mesmo nas modalidades de futebol e canoagem. Ao todo a Cautchú tem sete equipas nos vários escalões em masculinos e femininos (caso único em todo o Alentejo), a que se juntam três escolas de andebol em Odemira, São Teotónio e Vila Nova de Milfontes.
"E temos também a equipa de andebol adaptado, em parceria com a Associação de Paralisia Cerebral de Odemira, com quem celebrámos um acordo de colaboração e que conta com oito praticantes de ambos os sexos", acrescenta Pedro Almeida.
Para o presidente, a "principal conquista" da Cautchú "é a credibilidade e a forma como a sociedade odemirense vê hoje" a associação. "Temos tido o cuidado de ter connosco técnicos qualificados e pedagogicamente preparados, de forma a estarem munidos de todas as ferramentas para o bom desenvolvimento das crianças e jovens que praticam a modalidade de andebol, primeiro numa lógica de formação pessoal e humana e só depois a formação de competências desportivas, ainda que na nossa óptica estas não sejam indissociáveis", destaca.
É nesta lógica que o presidente da Cautchú elege como momentos marcantes nestes cinco anos a participação, em 2015, no Encontro Nacional de Minis, em Avanca (Estarreja), onde a associação ganhou o prémio de fair-play entre 80 equipas, assim como a atribuição do Diploma de Mérito pela Assembleia Municipal de Odemira "em reconhecimento pelo empenho e trabalho realizado em prol do desporto adaptado no concelho".
"Destacamos ainda a organização, em parceria com Federação de Andebol de Portugal e a Câmara de Odemira, neste curto espaço de tempo, das fases finais do Campeonato Nacional de Iniciados, quer masculino quer feminino, bem como da fase final do Torneio Nacional de Selecções Regionais, que foram, por si só, mais um excelente contributo para a promoção do andebol no concelho", acrescenta Pedro Almeida.
Fonte: www.correioalentejo.com/
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