JUVENTUDE integra grupo que defende subidas dos distritais ao CNS bem como atribuição de titulos de campeões
conheça a posição de conjunto dos atuais líderes dos campeonatos distritais, que enviaram ás respetivas Associações Distritais
Exmo. Sr. Presidente da Associação de Futebol.
A situação extraordinária de pandemia que vivemos obriga-nos a tomar decisões que não
encontram sustentação prévia, legal ou contratual. Daí resultará certamente não só as mais
diversas opiniões apriorísticas assim como variados julgamentos contraditórios a posteriori. É
inevitável. Mas não será por isso que as sociedades se organizam, elegendo líderes que os
representam e que decidam com base em princípios, na melhor sapiência e equidade?
Grassam na comunicação social local e regional comentários, entrevistas e outro tipo de peças
jornalísticas onde se pode ler, na sua maioria, uma corrente de facilitismo consubstanciada na
opinião de que os campeonatos devem ser considerados nulos. Com facilidade se entenderá os
motivos dessa maioria, a qual não pode ser confundida com razão ou justiça.
De todos os argumentos que possam ser apresentados, nenhum poderá contrariar um dos
principais pilares da filosofia desportiva: o mérito.
Os campeonatos são uma prova de regularidade e já decorreu cerca de 3/4 desses em quase
todas as associações. Não reconhecer o mérito de quem lidera nesta fase seria negar o próprio
ato desportivo. Argumentar que as classificações poderiam alterar-se com a conclusão do
campeonato, justificando a sua anulação reverte-nos para um plano de futurologia ao invés de
uma classificação real à data de hoje resultante de verdadeira competição.
Dito isto, apelamos a V. Exa. a que proceda a homologação dos campeonatos com base nas
classificações atuais. Relembramos que os clubes em questão não têm “arcabouço” financeiro
para suportar um arrastamento da situação atual e que qualquer possibilidade de terminar o
campeonato até Agosto é irrealista para a nossa condição.
O investimento feito pelos nossos clubes para almejar a subida ao Campeonato de Portugal não
pode ser desculpa. Pois investimento não pode ser sinónimo de sucesso. Contudo, seria da maior
injustiça não ter presente esse esforço e o respetivo sucesso efetivamente alcançado.
Não pretendemos qualquer alteração aos quadros competitivos nem o prejuízo de qualquer dos
nossos adversários. Apenas queremos o que nos parece da mais elementar justiça: o prémio da
subida e o título de campeão. Mesmo que não haja aquele jogo, aquele golo, aquela explosão
de alegria provocada pelo apito final da partida que decidiria o que todos almejam: ser
campeão!!
Na certeza que acolherá favoravelmente a nossa pretensão, aguardamos ansiosamente seus
prezados comentários e subscrevem-nos com elevada estima e consideração,
encontram sustentação prévia, legal ou contratual. Daí resultará certamente não só as mais
diversas opiniões apriorísticas assim como variados julgamentos contraditórios a posteriori. É
inevitável. Mas não será por isso que as sociedades se organizam, elegendo líderes que os
representam e que decidam com base em princípios, na melhor sapiência e equidade?
Grassam na comunicação social local e regional comentários, entrevistas e outro tipo de peças
jornalísticas onde se pode ler, na sua maioria, uma corrente de facilitismo consubstanciada na
opinião de que os campeonatos devem ser considerados nulos. Com facilidade se entenderá os
motivos dessa maioria, a qual não pode ser confundida com razão ou justiça.
De todos os argumentos que possam ser apresentados, nenhum poderá contrariar um dos
principais pilares da filosofia desportiva: o mérito.
Os campeonatos são uma prova de regularidade e já decorreu cerca de 3/4 desses em quase
todas as associações. Não reconhecer o mérito de quem lidera nesta fase seria negar o próprio
ato desportivo. Argumentar que as classificações poderiam alterar-se com a conclusão do
campeonato, justificando a sua anulação reverte-nos para um plano de futurologia ao invés de
uma classificação real à data de hoje resultante de verdadeira competição.
Dito isto, apelamos a V. Exa. a que proceda a homologação dos campeonatos com base nas
classificações atuais. Relembramos que os clubes em questão não têm “arcabouço” financeiro
para suportar um arrastamento da situação atual e que qualquer possibilidade de terminar o
campeonato até Agosto é irrealista para a nossa condição.
O investimento feito pelos nossos clubes para almejar a subida ao Campeonato de Portugal não
pode ser desculpa. Pois investimento não pode ser sinónimo de sucesso. Contudo, seria da maior
injustiça não ter presente esse esforço e o respetivo sucesso efetivamente alcançado.
Não pretendemos qualquer alteração aos quadros competitivos nem o prejuízo de qualquer dos
nossos adversários. Apenas queremos o que nos parece da mais elementar justiça: o prémio da
subida e o título de campeão. Mesmo que não haja aquele jogo, aquele golo, aquela explosão
de alegria provocada pelo apito final da partida que decidiria o que todos almejam: ser
campeão!!
Na certeza que acolherá favoravelmente a nossa pretensão, aguardamos ansiosamente seus
prezados comentários e subscrevem-nos com elevada estima e consideração,
De V. Exa.,
Respeitosamente,
Respeitosamente,
Ass:
Sport Comércio e Salgueiros Futebol SAD; (AF do Porto)
Futebol Clube Tirsense; (AF do Porto)
Pevidém Sport Club; (AF de Braga)
Clube Atlético Pêro Pinheiro; (AF de Lisboa)
Sporting Clube São João de Ver Futebol SAD; (AF Aveiro)
Mortágua Futebol Clube; (AF de Viseu)
Grupo Recreativo Amigos da Paz; (AF de Leiria)
Clube Desportivo Rabo de Peixe; (AF dos Açores)
Clube Desportivo Carapinheirense; (AF de Coimbra)
União Futebol Clube de Almeirim – Futebol SAD; (AF de Santarém)
Sport Clube Vianense; (AF de Viana do Castelo)
Oriental Dragon Football Club; (AF Setúbal )
Lusitano Ginásio Clube Moncarapachense; (AF do Algarve)
Juventude Sport Clube; (AF Évora)
Associação Desportiva da Camacha; (AF da Madeira)
Moura Atlético Clube; (AF Beja)
Sporting Clube Meda; (AF da Guarda)
Mondinense Futebol Clube; (AF de Vila Real)
Clube Desportivo Alcains; (AF de Castelo Branco)
Águia Futebol Clube Vimioso; (AF de Bragança)
Futebol Clube Crato. (AF de Portalegre)
Sport Comércio e Salgueiros Futebol SAD; (AF do Porto)
Futebol Clube Tirsense; (AF do Porto)
Pevidém Sport Club; (AF de Braga)
Clube Atlético Pêro Pinheiro; (AF de Lisboa)
Sporting Clube São João de Ver Futebol SAD; (AF Aveiro)
Mortágua Futebol Clube; (AF de Viseu)
Grupo Recreativo Amigos da Paz; (AF de Leiria)
Clube Desportivo Rabo de Peixe; (AF dos Açores)
Clube Desportivo Carapinheirense; (AF de Coimbra)
União Futebol Clube de Almeirim – Futebol SAD; (AF de Santarém)
Sport Clube Vianense; (AF de Viana do Castelo)
Oriental Dragon Football Club; (AF Setúbal )
Lusitano Ginásio Clube Moncarapachense; (AF do Algarve)
Juventude Sport Clube; (AF Évora)
Associação Desportiva da Camacha; (AF da Madeira)
Moura Atlético Clube; (AF Beja)
Sporting Clube Meda; (AF da Guarda)
Mondinense Futebol Clube; (AF de Vila Real)
Clube Desportivo Alcains; (AF de Castelo Branco)
Águia Futebol Clube Vimioso; (AF de Bragança)
Futebol Clube Crato. (AF de Portalegre)
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