Selecionador Nacional não "gosta de perder nem a
feijões" mas ficou satisfeito com qualidade ofensiva e exibicional. "É
anormal não fazer golo em tantas oportunidade", explicou.
Seleção A
- "Dou sempre importância ao resultado: não gosto de perder nem a feijões. Para mim não há amigáveis e eu e os jogadores não estamos naturalmente satisfeitos, mas penso que fizemos tudo para ter um resultado completamente diferente."
-"Portugal teve uma entrada brilhante, com uns primeiros dez, quinze minutos fantásticos. Acho que isso terá provocado algum deslumbramento. Fomos tão fortes, tão consistentes e tão capazes a criar oportunidades de golo - que o guarda-redes adversário defendeu um pouco sem saber como - que nos deslumbrámos um pouco. Perdemos alguma concentração, principalmente no momento da perda de bola. Pagámos caro esses dez ou quinze minutos em que continuámos a atacar bem mas em que não tivemos agressividade defensiva. Eles marcaram num lance algum confuso e foi que foi isso que nos penalizou mais ao longo do jogo".
- "Para além disso criámos muitas oportunidades de golo que não conseguimos concretizar. Fizemos coisas muito interessantes mas claro que há sempre coisas a alterar no treino. Não estamos satisfeitos com o resultado mas em termos exibicionais, principalmente ofensivamente , talvez tenha sido um dos nossos melhores jogos"
- "Para mim o importante era criar rotinas da equipa e assumir este padrão. Não só à frente mas também no meio-campo e nas várias fases do jogo. Em termos de ataque organizado conseguimos coisas muito boas mas esse excesso de qualidade levou-nos a perder um pouco de concentração defensiva que nos custou um golo. Depois, é um bocado anormal criar tantas oportunidades e não fazer golo."
Fonte: FpF.PT
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